O anel, part two.

Story by Yure16 on SoFurry

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?O Anel

Rafa é um pequeno castor que vive na floresta. Como todo castor, ele é meio rechonchudo e tem uma aparência engraçada. Só que, diferente dos outros castores que fazem justiça ao esteriótipo da raça, Rafa não gosta muito de trabalhar. Como passatempo, ele faz esculturas de madeira, que depois podem ou não ser trocadas por alimento. Certo dia, ele conheceu Marília, uma castor por quem se apaixonou perdidamente. Conforme o romance dos dois progredia, logo ficava evidente que os dois se comprometeriam. Mas Rafa queria fazer um presente para sua amada, algo bem pessoal, que a deixasse sem graça de recusar a proposta de compromisso. E ele sabia o que devia fazer!

Na manhã de domingo, Rafa andou pela floresta a procura de madeira nobre. Ele sabia que árvores nobres existiam ali, porque ele já havia visto uma, mas não se recordava onde. Seus passos determinados sacudiam as folhas no solo onde pisava, enquanto os raios do sol que penetravam pelas copas das árvores o guiavam em sua busca. De repente, Rafa sentiu que estava sendo observado.

Ele olhou em volta, parando de andar, procurando a fonte de sua preocupação. Quando ele voltou a olhar para o norte, eis que estava ali outro castor, maior, mais forte e preto.

  • Volta para onde está tua moça - ele disse. - Tu intencionas pecar.

  • Que pecado estou a cometer? - perguntou Rafa, assustado.

  • Tu procuras a madeira nobre, mas não sabes que é pecado extrair madeira nobre. Estou te avisando disso agora, enquanto tu tens tempo e podes reconsiderar, mas não força-me a usar minha magia contra ti.

  • Mas eu preciso da madeira para pedir minha amada em noivado! Por favor, entenda... - insistiu Rafa.

O outro castor, sentindo em Rafa uma graúda obstinação, não teve outra escolha se não amaldiçoá-lo.

  • Se atentares contra a madeira, teu romance acabará em três noites - ele sentenciou. - Este é meu prodígio.

Dito aquilo, o grande castor retirou-se, andando em direção aos arbustos... Rafa esperou um pouco, para ter certeza de que o feiticeiro havia ido embora. Quando a certeza se fez em Rafa, ele prosseguiu, achando uma clareira de insólitas árvores de madeira roxa. Maravilhado, pôs-se a roer uma das árvores e a colocar grandes lascas de madeira em uma sacola de pano que havia trazido. Em seguida, ele voltou para casa, a fim de confeccionar o anel e dá-lo a sua amada Marília.

Após confeccionar o anel, Rafa andou até a casa de Marília, que era construída no tronco de uma grande árvore. Ele carregava consigo o anel, roxo, de madeira tão lapidada a ponto de ficar lisa. Marília abriu a porta de sua casa e viu Rafa, com seus cintilantes olhos alegres, carregando o anel de compromisso.

  • Marília! - exclamou. - Eis que venho dar-te o anel de compromisso! Por favor, aceite este humilde presente pessoal. Eu mesmo o fiz!

Marília olhou o anel e sorriu para Rafa.

  • Nunca vi madeira tão bela antes - ela comentou. - Tu és muito atencioso. Admiro-te! Entra; quero namorar-te!

Os dois entraram na casa e sentaram-se no chão. Eles conversavam por um bom tempo e a tensão sexual entre eles começou a aumentar. Logo, ambos estavam corados sob o pelo, desejantes do corpo um do outro. O pênis de Rafa começava a sair da bainha um pouco, enquanto ele tentava disfarçar, mas a vontade de Marília também não estava fácil de conter. Sua vagina coçava de vontade, pulsando de vez em quando, frustrada.

  • Que tal fazermos algo mais íntimo? - perguntou Rafa, sorridente, de forma casual.

  • Claro - respondeu Marília. -, o que você sugere?

Eles se abraçaram e os corpos se atracaram juntos, pressionados um ao outro. O calor dos mamíferos circulava entre eles, o cheiro de desejo tornava-se mais forte, mas mais agradável, como um embriagante almíscar. O gosto dos beijos era como o néctar e seus olhos fechavam para aproveitar melhor. A vista de dois castores aos beijos, contudo, poderia ser um pouco estranha ao observador humano, mas não era impossível, nem desgostoso.

Infelizmente, antes de chegarem a entrar no ato sexual, a noite caiu e Rafa teve de voltar para casa. Segurando sua vontade de transar, Rafa despediu-se de Marília e foi para casa, deixando a excitada fêmea sozinha, ansiosa pelo dia seguinte quando terminariam o que começaram.

Mas Rafa estava disposto demais para ignorar o calor pulsante entre suas pernas traseiras. Sua ereção o incomodava e ela roçava contra a grama e as folhas, pulsando e vazando líquido. Por mais que ele quisesse esperar, sua vontade estava muito grande naquela noite. Aquilo não era normal, contudo, porque, quando ele saía excitado da presença de sua amada, a vontade passava se ignorada. Ele se viu sob muita pressão e, percebendo que tinha privacidade, parou e deitou-se. Ele rolou, expondo seus genitais ao luar que atravessava as copas das árvores. Com suas patas dianteiras, ele começou a esfregar sua modéstia. Ele se deu prazer, aos poucos, para que o momento ficasse mais longo. Ele fechou os olhos, respirou fundo e prendeu a respiração, aumentando a velocidade. Rafa continuou sua masturbação, sentindo-se muito bem, pensando em sua amada Marília. Mas algo estava diferente. O pênis de Rafa estava crescendo mais que o usual.

Rafa parou e abriu os olhos e observou seu pênis, procurando por sinais do suposto crescimento. De fato, parecia maior, mas era algo quase imperceptível. Ainda muito excitado, ele pensou que tinha algo a ver com sua luxúria. Ele continuou, mas o pênis crescia cada vez mais e mais. Ele teve que parar, quando seu pênis estava já quase à altura do peito. Ele voltou a caminhar, mas estava difícil caminhar com um pênis tão grande. Ele estava preocupado, temendo por sua saúde, mas sua luxúria parecia apenas aumentar. Nublado por seu desejo sexual, a mente de Rafa teve uma ideia: se ele tivesse um orgasmo, seu pênis ficaria flácido e talvez voltasse ao normal.

Rafa continuou sua masturbação e logo seu pênis despejou uma quantidade gigante de esperma, fazendo uma poça de dois pés de diâmetro entre suas pernas. Seu pênis, que havia ultrapassado seu corpo em comprimento, começou a diminuir. Em mais ou menos dez minutos... o pênis havia voltado ao normal.

The Ring

Rafa is a small beaver who lives in the forest. As every beaver, he is kind of chubby and has a funny look. But, unlike other beavers who make justice to the race's stereotype, Rafa doesn't really like to work. As time killer, he makes wood sculptures, that can later be exchanged for food. One day, he met Marcelia., a beaver for whom he fell in love. As the romance between the two progressed, it became evident that they would eventually commit to each other. But Rafa wanted to make a gift for his love, something really personal, that would make her too embarrassed to refuse the commitment proposal. And he knew what to do!

In the Sunday morning, Rafa walked through the forest, looking for noble wood. He knew that noble trees existed in there, because he had seen one, but he couldn't remember where. His determined pace shook the leaves on the ground he stepped on, while the sun rays that penetrated through the tree tops guided his search. Suddenly, Rafa felt that he was being observed.

He looked around, stopping his walk, looking for the source of the worries. When he looked again to north, there was another beaver in there, he was bigger, stronger and black.

  • Go back to where your female is - he said. - You want to sin.

  • What kind of sin am I about to commit? - asked Rafa, scared.

  • You look for noble wood, but you don't know that it's sinful extract noble wood. I'm warning you about it now, while you have time and can reconsider, but don't force me to use my magic against you.

  • But I need the wood to ask commitment from my love! Please, understand... - Rafa insisted.

The other beaver, feeling a great obstinacy in Rafa, had no choice, but to curse him.

  • If you try anything against the wood, your romance will end in three nights - he said. - This is my prodigy.

Said that, the big beaver left, walking towards the bushes... Rafa waited a little to make sure that the sorcerer was gone. When he was sure, Rafa continued, finding a glade of weird purple trees. Marveled, he began to chew one of the trees and put big pieces of wood in a cloth bag that he had brought. Then, he went back home, to make the ring and give it to his loved Marcelia.

After making the ring, Rafa walked to Marcelia's house, that was built on a big tree's trunk. He had the ring with himself, purple, made of such a dilapidated wood, to the point of becoming smooth. Marcelia opened the door of her house and saw Rafa, with his shiny joyful eyes, holding the ring of commitment.

  • Marcelia! - he exclaimed. - I came here to give you the commitment ring! Please, accept this modest personal gift. I did it myself!

Marcelia looked at the ring and smiled at Rafa.

  • I have never seen such a beautiful wood - she commented. - You are really dedicated. I admire you! Come in; I want to love you.

They went into the house and sat on the floor. They talked for a good while and the sexual tension between them began to rise. Soon, both were flushed under the fur, longing for the body of each other. Rafa's penis began to poke out of the sheath, while he tried to hide it, but the desire of Marcelia wasn't easy to contain as well. Her vagina itched with desire, pulsing from time to time, frustrated.

  • What if we did something more intimate? - asked Rafa, smiling, in a casual manner.

  • Of course! - answered Marcelia. -, what do you suggest?

They hugged and their bodies clung together, pressed against each other. The warmth of the mammals circulated between them and the smell of desire became stronger, but more pleasurable, like intoxicating musk. The taste of the kisses was like nectar and their eyes closed to feel it better. The sight of two beavers kissing, however, could seem weird for a human spectator, but it wasn't impossible, nor unemployable.

Unfortunately, before finally giving into sex, the night fell and Rafa had to go back home. Holding back his desire to have sex, Rafa said good bye to Marcelia and went home, leaving a horny female behind, eager for the next day when they would finish what they began.

But Rafa was too aroused to ignore the pulsing heat between his hind-legs. His erection bothered him and it rubbed against the grass and leaves, pulsing and leaking liquid. Despite wanting to wait, his desire was too great in that night. That wasn't normal, however, because, when he left his loved one while still being sexually aroused, the desire would go if ignored. He was under a lot of pressure and, noticing that he had privacy, stopped walking and laid down. He rolled, exposing his erection to the moonlight that went through the treetops. With his forepaws, he began to rub his modesty. He pleasured himself, little by little, so that the moment could last longer. He closed his eyes, breathed deeply and held his breath, picking up the pace. Rafe continued his masturbation, feeling really good, thinking about his loved Marcelia. But something was different. Rafa's penis was growing more than usual.

Rafa stopped, opened his eyes and looked at his penis, looking for signs of the supposed growth. Indeed, it looked bigger, but it was something barely noticeable. Still very aroused, he thought it was something related to his lust. He continued, but his penis grew more and more. He had to stop, when his penis was almost reaching his chest. He resumed walking, but it was hard to walk with such a huge penis. He was worried, fearing for his health, but his lust seemed to rise. Clouded by his sexual arousal, Rafa's mind had an idea: maybe, if he had an orgasm, his penis would go flaccid and turn back to normal.

Rafa resumed his masturbation and soon his penis unloaded a large amount of sperm, making a two-feet-wide puddle between his tubby legs. His penis, that had become longer than his body, began to shrink. In around ten minutes... the penis was back at it's usual size.