Axel (pt_BR).

Story by Yure16 on SoFurry

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For Babytiger1099.


Estavam ali Yure e Axel,

deitados sob o teto da casa da árvore. Yure é um gato azul gordo,

com uma cauda absurdamente longa e uma juba ao redor do pescoço.

Axel é um tigre regular. Os dois são filhotes. Não havia muito o

que fazer e ambos os felinos estavam entediados. Estava quente

naquele dia, para piorar, e Yure já não estava mais aguentando suas

bolas de gude fervendo dentro da fralda.

  • Cara, que saco.... - ele

disse, desabotoando sua fralda híbrida.

Axel olhou Yure e resolveu fazer

o mesmo, removendo as fitas da sua fralda de plástico.

  • Pois é - ele disse. -

Está quente e tedioso aqui. Deve ser um tormento pra você, que é

quase obeso.

  • Olha lá o que fala, fariseu

  • respondeu Yure, sentado em seu farto traseiro nu.

  • Perdoe.

  • Vou beber água.... - Yure

levantou-se, movendo seu suado ser até a cozinha.

  • Vou também.... - Axel

falou, levantando-se em seguida.

A casa na árvore era bem grande

e tinha quatro cômodos, além de água encanada. Mas não

eletricidade; se tivesse, os filhotes poderiam ao menos brincar de

acender e desligar as lâmpadas ou equilibrar os interruptores entre

"ligado" e "desligado".

Yure pegou um copo e encheu

d'água na torneira mesmo; os canos eram de boa qualidade e ele

confiava no tratamento. Ele bebeu copo após copo, fazendo sua grande

barriga parecer ainda maior. Axel sabia o que isso implicava: Yure

pediria que ele fizesse o mesmo. Antes que o outro felino pudesse

pedir, Axel começou a encher outro copo e a beber repetidas vezes.

Após dois minutos enchendo copos e bebendo o conteúdo, ambos os

filhotes tinham suas barrigas prestes a estourar.

  • Já sei o que vamos fazer -

falou Yure.

  • Concurso de segurar xixi? -

perguntou Axel.

  • Não. Quando a água tiver

passado por nós e ido pra bexiga, nós brincaremos de luta livre. O

objetivo é fazer o outro fazer xixi. Quem fizer primeiro, perde.

  • Ou seja, um concurso de

segurar xixi - Axel sorriu.

  • Pense como quiser.

Os filhotes safados voltaram

para a sala e deitaram-se lá, esperando seus corpos cuidarem do

resto. Durante quarenta minutos, eles conversaram sobre coisas bobas,

como ganho de peso, fraldas, urina e outros machos da idade deles.

Axel não se importava em falar sobre machos, embora estivesse mais

interessado em fêmeas. Mas, como Yure era muito interessado no

assunto, ele deu corda.

  • Já quero fazer xixi -

disse Axel.

Yure rolou e olhou entre as

pernas de Axel. O pênis do tigre não estava ereto ainda.

  • Seja forte e segure um pouco

mais - ele disse. - Quando você tiver uma ereção daquelas, aí,

sim, você estará apertado.

  • O mesmo vale pra você? -

perguntou Axel.

  • O mesmo vale pra mim.

E os dois permaneceram. O tempo

passava bem devagar. Yure estava brincando com seu negocinho, olhando

o de Axel vez por outra, pra se inspirar. Axel percebeu.

  • Apertado? - perguntou.

  • Bastante. Mas nem perto da

capacidade máxima - respondeu Yure.

  • Qual sua capacidade máxima?

  • Última vez que medi era um

litro.

Os olhos de Axel arregalaram-se.

  • Um litro? - ele perguntou,

impressionado. - Eu morro de dor com oitocentos mililitros!

  • Dói pra caramba, devo

admitir - falou Yure, com um sorriso orgulhoso. - Mas eu sou

forte.

  • Veremos se algum dia eu

supero seu recorde....

  • Duvido muito, mas pense como

quiser.

O tempo arrastou-se. Os filhotes

estavam desconfortáveis com a crescente tensão em suas bexigas.

Yure ainda estava molinho, mas Axel começava a desenvolver uma

ereção.

  • Acho que já estou pronto....

  • ele disse.

  • Então podemos começar -

disse Yure.

  • Não, ainda não - Axel

apontou para o pênis de Yure.

Yure olhou para baixo e notou

que ainda não estava ereto, apesar de já precisar mijar com um

certo grau de urgência.

  • Tem certeza de que pode

esperar? - ele perguntou.

  • Sim, tenho - disse Axel.

Yure deu os ombros e esperou um

pouco mais. Após mais alguns poucos minutos, Yure começava a ficar

durinho.

  • Tô apertado.... - ganiu o

gato.

  • E eu? - perguntou Axel,

estrangulando sua pintinha com ambas as patas superiores.

  • Vamos logo acabar com isto -

disse Yure.

  • Sim, senhor.... - Axel

levantou-se e ficou em posição.

Yure fez o mesmo. Os dois

filhotes ficaram ainda mais duros, sabendo que estavam prestes a

agarrar um ao outro com o secreto objetivo de se ensoparem em urina.

  • Já! - Yure gritou,

agarrando Axel pela cintura e tentando o colocar abaixo.

Axel ficou surpreso e agarrou

Yure pelo pescoço, dobrando seu corpo sobre ele. Yure era muito

pesado e forte, logo ergueu Axel do chão e ameaçou pular:

  • Se eu pular pra frente, caio

encima de você!

Axel pensou rápido. Ele deu um

chute bem no pé da barriga de Yure, acertando a distendida bexiga do

felino. Por pouco Yure não perdeu! Axel continuou chutando, vez após

vez, até que Yure foi forçado a soltá-lo. Yure pulou para trás,

distanciando-se.

  • Que truque sujo o seu! -

disse Yure.

  • Fale-me do óbvio - disse

Axel, mostrando a língua.

Yure correu contra Axel

novamente e pulou sobre ele, levando-o ao chão. As bexigas deles se

pressionaram uma contra a outra, mas Yure não apenas tinha mais

experiência e era mais velho, mas também era muito pesado. A prensa

sobre a bexiga de Axel era perturbadora e o tigrinho começou a

espremer suas coxas, forçando-as uma contra a outra, esfregando-as

para manter o controle. Seu pênis pulsava com o esforço muscular de

manter a bexiga sob controle. Yure estava ficando muito excitado,

amando lutar não somente contra Axel, mas contra as forças da

natureza. Cada vez que sua bexiga tinha uma contração frustrada,

ele sentia arrepios de prazer lhe correrem coluna acima, até o

cérebro, e abaixo, ao pênis.

Axel não havia se dado por

vencido e, dobrando o joelho e posicionando-o entre ele e Yure, virou

de uma vez, ficando por cima, com o joelho entre abdômen e tórax do

amigo, com a canela lhe pressionando o pé da barriga. Yure ganiu,

mas manteve sua bexiga sob controle, embora sua luxúria estivesse

ameaçando rebelar-se. Axel não gostava tanto de prender o xixi

quanto de fazer xixi em coisas ou outros animais. Ele estava louco

para soltar o conteúdo de sua bexiga sobre Yure e ter o mijo de seu

colega despejado sobre ele.

  • Desista! - tentou Axel.

  • Nunca! - Yure deu sua

resposta mais dramática.

Yure forçou-se a levantar mesmo

sob Axel, o que lhe exigiu muita força. Além disso, o esforço

empurrava a bexiga do felino contra a canela de Axel, adicionando

ainda mais pressão ao músculo que ficava mais cheio a cada minuto.

O pênis de Yure pulsou e tocou o bumbum de Axel conforme o gato se

sentava devagar. Quando Yure estava sentado, ele se desvencilhou da

prensa de Axel e agarrou-o, agora que Axel também estava sentado. O

movimento aparente sem propósito tinha como objetivo pressionar a

perna de Axel contra o corpo do tigrinho; a canela ainda estava entre

eles e Axel ainda estava com a perna dobrada. O agarro ficava cada

vez mais apertado e Axel começou a ganir, com a dor em suas

articulações.

Yure soltou Axel e levantou-se.

Sua bexiga estava dolorida e pesada. Axel levantou-se em seguida,

massageando a perna e forçando suas coxas juntas. As ereções dos

dois pulsavam com suas batidas cardíacas, que reverberavam em todo o

corpo, mesmo no líquido que eles seguravam com vigor.

Eles correram um contra o outro

novamente e se agarraram pelos braços, um tentando colocar o outro

abaixo. Eles grunhiam e suavam, seus pelos ficando molhados com a

excreção de líquido cutâneo, fazendo barulhos selvagens e

ofegando. Eles estavam amando o jogo, embora soubessem que o desastre

seria iminente: os esfíncteres dos filhotes não eram maduros o

suficiente para aguentar tanto esforço. Embora a parte de cima dos

seus corpos estivesse sinceramente tentando continuar a luta, seus

corpos travavam uma luta interna na linha da cintura e abaixo. Suas

pernas, divididas entre a tarefa de equilibrar o corpo e manter-se

juntas, não conseguiam dar conta de aliviar a pressão que as

contrações que o músculo detrusor forçava sobre a bexiga. O

líquido era empurrado contra os esfíncteres que eram pressionados a

permanecer fechados, mas o gasto de energia com a luta e as

contrações musculares no resto do corpo tornavam a tarefa de não

se aliviar muito difícil.

Os filhotes tremiam, gemiam,

cada vez que conseguiam manter a urina dentro deles após uma

contração forte. Tremores de prazer e dor corriam pelos seus

corpos, arrepiando os pelos, endurecendo mamilos, corando a pele

aonde ela podia ser vista, incitando sons obscenos.

  • Eu não aguento mais, Yure -

disse Axel, afrouxando o seu agarro.

Subitamente, Yure aproveitou a

ocasião, virou Axel e jogou seu corpo sobre o dele. Yure sentou-se

sobre o traseiro de Axel e a queda fez com que o tigre perdesse

alguns pingos de urina, fazendo uma pequena poça no chão sob eles.

  • Sabes o que farei agora? -

perguntou Yure.

Axel tinha uma ideia fraca do

que estava para acontecer. Yure ajustou-se e enfiou sua ereção reto

adentro em Axel. Porque Axel era pequeno e não tão gordo como Yure,

dar-lhe aquele tipo de prazer não era tão difícil, mesmo que o

"orgulho" de Yure estivesse mais para "modéstia". O

movimento começou, cada empurrão de Yure contra Axel fazia o

líquido dentro do gato chacoalhar. Pouco a pouco, apesar dos

esforços de Yure em manter-se sob controle, urina vazava em pingos

esporádicos para dentro de Axel. O tigrinho sentia o líquido

entrar-lhe e escorrer para dentro, fazendo-lhe cócegas.

Axel, a cada empurrão, perdia

mais urina. Ele tentava se controlar, porque queria muito molhar Yure

com seu líquido... mas parecia que Yure não queria esperar por

isso. De repente, Yure parou.

  • Vire-se de barriga pra cima -

disse o gato.

Axel rolou cuidadosamente, para

que ele não tivesse que remover o pênis de dentro dele. Yure

pressionou o pipi de Axel, apertando-o contra a barriga do tigrinho.

Ele fez uma pequena massagem. Yure estava sob uma enorme pressão,

suas pernas tremiam e, por mais que se mantessem juntas, urina

escapava para dentro de Axel em erupções súbitas, mas curtas. Axel

ronronava alto e sorria como um idiota. Yure continuou o movimento.

Cada vez que Axel vazava urina, a posição de seu pênis, mantida

por Yure, direcionava o fluxo para seu tronco.

  • Eu não aguento mais isto... -

ganiu Axel, ficando tão excitado quanto Yure.

  • Pare de gemer feito uma

rapariga, Axel... - sugeriu Yure. - Seja forte.

Yure começou a perder

quantidades ainda maiores de urina. Ele já estava sentindo muita dor

tentando se segurar.

  • Hora de acabar com isso; eu

ganhei, afinal - ele disse.

Yure começou a urinar, com

força total, reto adentro em Axel. Enquanto urinava, contudo, Yure

continuava a mover-se, pra frente, pra trás, excitando-se ainda

mais. Axel estava tão excitado que achou que iria explodir. "Isto

não pode fazer bem...", pensou. Subitamente, Yure parou de urinar

e grunhiu, tendo um orgasmo seco dentro de Axel. O tigre ficou um

pouco decepcionado, mas, no fim das contas, Yure era um filhote

também. Satisfeito, Yure voltou a urinar. Era tanto mijo, que o ânus

de Axel transbordava. Era difícil acreditar que o felino podia

segurar apenas um litro.

Axel afastou a pata de Yure e

começou a masturbar-se, apesar de ainda estar urinando. Quando seu

fluxo de urina terminou, ele teve seu orgasmo. Yure puxou seu pênis

de dentro de Axel e deitou-se. Ambos os filhotes estavam cansados.

  • Nem pude mijar em você -

disse Axel a Yure.

  • Não se preocupe; bexiga enche

fácil... - respondeu Yure.

Após descansarem, os filhotes

levantaram-se. Eles se entreolharam.

  • Você precisa de um banho -

disse Yure.

Axel deitou-se novamente. Yure

deitou-se ao lado de Axel e começou a lambê-lo, limpando o pelo

dele. Axel fechou os olhos e aproveitou a sensação.

  • Que calor.... - disse Yure.