FSE

Furry search engine

formerly SoFurry search engine

Max e nós, filhotes, estão esperando

ser chamados à sala do professor de música.

• Lembrou de ir ao banheiro, Yure?

• perguntou Max.

• Sim - falei; lembrei, mas eu não

tinha ido e estava apertado.

• Ele tem cara de quem está

mentindo.... - falou Care, com ar de riso.

• E pernas também - comentou

Apple, sorrindo e apontando para as minhas pernas inquietas, que

pendiam do banco em que sentávamos.

• Vá fazer xixi, Yure, que a música

é longa - disse Max, também sorrindo.

• Tá bom, droga.... - eu disse,

pulando para o chão e andando relutantemente ao banheiro, prestes a

desperdiçar o aperto.

Os outros ficaram ali, esperando.

• Por que será que ele é assim? -

perguntou-se Care.

• Deve ser trauma de infância -

especulou Max. - Quero dizer, alguns filhotes têm medo de deixar

as fraldas e tal....

• Nem me fale.

• Eu vim de fraldas, por falar nisso

• disse Apple. - Não quero correr risco.

• Você devia vir de fraldas também,

Max! - disse Care, com energia.

Max corou e desviou o olhar,

encabulado.

• Estou bem, obrigado - falou.

Voltei e sentei-me novamente, pondo

ambas as patas superiores sobre meu calção e apertando bem as

pernas.

• Yure.... - falou Max, um pouco

mais irritado.

Grunhi e deixei o banco, indo ao

banheiro novamente.

• Será que o professor achará

estranho quando todos nós entrarmos? - perguntou Apple. -

Afinal, só Yure deveria entrar.

• Nós não passamos por tudo aquilo

à toa - falou Max. - Além do mais, Yure não pode tocar aquela

música sozinho. Não sem cinco dedos em cada pata, pelo menos....

• Eu deveria ter pensado melhor

antes de escrever a partitura....

• Mas isso faz parte da vida -

disse Care. - Não se pode ter controle de tudo. Você deveria

saber....

• O que está insinuando? -

perguntou Apple.

• Que você vive de fralda cheia! -

Care riu-se.

Apple corou sob seu pelo. Care era

mesmo uma bola de alegria, mas às vezes era infantil demais até

para um filhote. Max assistia os dois, gostando da companhia dos

pequenos. Voltei e sentei-me.

• Desta vez, eu fui.... - falei.

• Bom menino - todos disseram.

Corei.

• Esta página ficará vermelha se

continuarem a corar assim - falou Max.

• Perdão.... - falei. - Estou

nervoso, sabem?

• Eu entendo - disse Apple. -

Eu também.

• Eu não - falou Care, ainda sob

efeito do feitiço.

• Mas acabará em breve. É só uma

música e depois voltaremos para casa - falou Max.

• É, talvez estejamos sendo um

tanto pessimistas - falei.

• Você está - disse Care.

• Estou nervosa, mas não o bastante

pra achar que as coisas falharão - atestou Apple.

• Pense positivo, Yure.... - sugeriu

Max, relaxando.

• É melhor não sugerir isso de

novo pra não levar uns tapas no traseiro.... - falei, irritado.

• Desculpe....

A porta abriu.

• Yure, entre - falou o professor.

Nos levantamos. Minhas pernas tremiam.

• Não fiz xixi, admito - falei.

• Agora é tarde.... - disse Max.

Max and us, cubs, were

waiting to be called to the music teacher's room.

• Did you go to the

bathroom, Yure? - asked Max.

• Yes - I said; I went

there, but didn't pee and was desperate.

• Looks like he is

lying... - said Care, giggling.

• His legs are giving him

away - commented Apple, smiling and pointing to my restless legs,

that pended from the seat we were on.

• Go pee, Yure, it's a

long song - said Max, smiling as well.

• Damn... - I said,

hopping to the floor and walking to the bathroom, about to waste my

desperation.

The others remained

there, waiting.

• Why is he like that? -

asked Care.

• Must be a childhood

trauma - Max speculated. - I mean, some cubs are scared of quitting

using diapers and such...

• You tell me.

• I came padded, speaking

on that - said Apple. - I don't want to take the risk.

• You should come padded

too, Max! - said Care, with energy.

Max blushed and looked

away, embarrassed.

• I'm okay here, thanks -

he said.

I came back and sat

again, putting both hand-paws over my shorts and squeezing my thighs.

• Yure... - said Max, a

little annoyed now.

I grunted and left the

seat, going to the bathroom again.

• Will the teacher find

weird that we will all go in? - asked Apple. - After all, only Yure

was supposed to play.

• We didn't go through

all that for nothing - said Max. - Plus, Yure wouldn't be able to

play that song alone anyway. Not without five fingers in each paw.

• I should have written a

better sheet...

• But that's part of life

• said Care. - You can't have control over everything. You should

know that...

• What are you

insinuating? - asked Apple.

• That your diaper is

always loaded! - Care said, then laughed.

Apple blushes under her

fur. Care was really an energy ball, but sometimes was too childish,

even for as cub. Max watched both, enjoying their company. I came

back and sat.

• This time, I really went

• I said.

• Good boy - everyone

said.

I blushed.

• This page will go red if

you kids keep blushing all the time - said Max.

• Forgive me... - I said.

• I'm nervous... Anyone else too?

• I am - said Apple. -

That's for sure.

• I'm not - said Care,

still under the effect of the spell.

• It's gonna end soon.

It's just a single song and then we go back home - said Max.

• Yes, maybe we are being

a little pessimistic - I said.

• You are - said Care.

• I'm nervous, but not

enough to think that everything will fail - completed Apple.

• Think positive, Yure -

suggested Max, relaxing.

• You better not suggest

that again or I'm gonna slap your ass... - I said, irritated.

• I'm sorry...

The door opened.

• Yure, come in - said

the teacher.

We got up. My legs shook.

• I didn't pee, I admit

it... - I said.

• Too late now... - said

Max.