Kaio.

Story by Yure16 on SoFurry

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Requested by Jamiedee123, on Fur Affinity.


Eu não tive um bom dia.

Acordei naquela noite com uma bexiga muito cheia e levantei-me do

berço em que dormia para baixar as barras. Daí saí do berço e fui

ao berço ao lado, cutucando o filhote que ali dormia, um gato branco

com listras pretas.- Acorde, puta - falei

pra ele. Ele rolou, encarando o

outro lado. Eu não estava mesmo me sentindo no melhor dos humores

então gritei:- Puta, te levanta antes

que eu te bata! Ele imediatamente

acordou e pulou do berço, agarrando teto.- Ah, Mestre Yure... -

ele disse, tremendo.- Desça aqui; tenho uma

tarefa pra você - insisti. Ele desceu do teto,

caindo no berço abaixo. Pulei nas barras e as forcei para baixo com

meu peso, liberando a puta ali deitada.- Mestre... - ele

sentou-se com as pernas para fora do berço. - que devo eu fazer? Desabotoei minha fralda.- Adivinhe - falei. A puta me olhou com

curiosidade. Era tão burra que não tinha sacado minha referência.

Eu tinha uma sólida ereção, que indicava que eu estava prendendo

minha urina já havia muito tempo. Ela pingava até.- Desça aqui - falei. Ele finalmente entendeu

e desceu do berço, ajoelhando-se perante mim. Ele abriu o focinho.- Boa puta... - disse a

ele, segurando sua cabeça no lugar. Inseri minha ereção no

focinho dele e comecei a mijar. Ele fechou os olhos e bebeu sem

hesitar, fazendo um barulho com sua garganta. Afaguei a cabeça dele,

suavemente, deixando que ele saciasse sua sede por meu lixo corporal.

Mijei por um minuto e meio, minha gorda pança diminuiu um pouco até.

Ele lambeu minha ereção que já começava a ficar fraca após a

pressão por trás dela ser aliviada.- Te amo tanto, sua puta

desgraçada - falei pra ele. -; gosto do fato de que você

reconhece seu lugar por aqui... Você ama fazer essas coisas

humilhantes que me deixam "pronto", não é?- Sim, Mestre... - ele

respondeu, tirando meu pênis mole de seu focinho. Apalpei a fralda dele,

sentindo uma ereção já ali presente. Ele não se masturbava havia

dias e seu sistema sexual já estava ficando sobrecarregado com

tantas tarefas sensuais que eu lhe dava. Todos os dias ele tinha que

me masturbar, beber minha urina, até mesmo oferecer seus genitais

pra eu provocar e atiçar até a exaustão. Além do mais, ele é

hermafrodita; tem genitais tanto masculinos quanto femininos. É

muito divertido brincar com aquela perereca apertada e sensível

enquanto eu deixo claro que ele não pode ter um orgasmo de jeito

nenhum, a não ser que ele queira ser punido. Continuei sentindo e

brincando com a protuberância na fralda dele, movendo-a sobre o

pênis daquela puta com cada mais força e perícia. Ele começou a

vazar fluido, então parei. A protuberância pulsou uma vez... Ele

estava prontinho pra foder, mas eu não iria deixar tão cedo.- Volte a dormir -

falei.- Sim, Mestre, mas... -

ele olhou para baixo, frustrado. - Talvez eu não tenha força de

vontade pra aguentar esta noite... Assenti e o coloquei no

berço novamente. Daí, posicionei os braços dele acima da cabeça e

peguei umas cordas que estavam sob o berço dele. Entrei no berço e

subi as barras, em seguida amarrei cada pata dele à uma barra do

berço, de forma que seus membros estavam esticados e incapazes de

dobrar.- O... obrigado,

Mestre... - ele disse. Escalei as barras e

saltei sobre elas, voltando ao meu próprio berço, bolando o que

iria ocorrer no dia seguinte, para que eu pudesse aliviar minha raiva

sobre ele... Na manhã seguinte,

acordei ensopado. Apesar de ter mijado na puta, nada me impede de

molhar minha fralda religiosamente todas as manhãs. Frustrado, saí

do berço e soltei a puta, que acordou no processo.- Bom dia, Mestre Yure -

ele disse, sorrindo.- Bom dia, puta - eu

disse. - Como vai sua bexiga? Ele apalpou sua bexiga e

sentiu que estava perigosamente cheia.- P... puta quer fazer

xixi, Mestre... - ele ganiu.- É, mas puta não vai -

disse, referindo-se à ele na terceira pessoa como ele gosta de fazer

a si mesmo. - Vamos, saia daí. Baixei as barras do

berço e ele saiu. Tirei minha fralda, já suja, mas ainda quente, e

tirei a dele, que ainda estava limpa. Abotoei minha fralda nele,

fazendo ter outra ereção. Ele amava minha urina com a força de mil

sóis e amava ordenhá-la de mim como se fosse um bezerro sugando uma

teta. Coloquei a fralda dele em mim e apalpei a frente.- Bom estar "limpo"

novamente - comentei. - Vamos lá, tenho que te dar uma coisa. Ele me seguiu, com uma

pata sobre a frente de sua fralda pra segurar o mijo, ao mesmo tempo

forçando o contato entre seu pênis e minha urina, excitando-o ainda

mais. Ele já estava muito tentado a simplesmente esfregar a fralda

usada contra si mesmo, mas tinha que resistir porque eu não lhe

havia dado nenhum aval para fazê-lo. Cheguei ao armário e

tirei de lá uma roupa de borracha, com zíper nas costas para

dificultar a remoção. Ela cobria todo o corpo, exceto pelos pés,

mãos, pescoço e cabeça. Ele sorriu de orelha à orelha ao ver o

que eu tinha guardado pra ele e seu pênis pulsou com força,

liberando fluido.- Puta vai vestir sua

roupa de borracha hoje? - ele perguntou.- Claro - respondi. Ele correu em minha

direção, cada passo fazendo sua fralda esfregar contra a fralda

usada, provendo-lhe uma masturbação sem mão, se é que isso é

semanticamente possível. Ao chegar perto de mim, ele ficou de quatro

e esfregou seu corpo em minhas pernas, como o felino que ele é.- Obrigado, Mestre! - ele

disse em alto e bom som. - Puta não merece!- Não se afobe; faço

isso por mim também - anunciei. Vesti ele com a roupa de

borracha e subi o zíper. A roupa era apertada, muito mesmo,

pressionando a fralda contra seus genitais.- Ah, Mestre... - ele

gemeu. Havia na roupa também

um zíper entre as pernas, que permitia acesso aos genitais. Me

ajoelhei diante dele e abri esse zíper, movendo um dedo contra a

fralda ensopada, esfregando a ereção da puta e seu clítoris. Ele

gemeu com força, contorcendo as pernas.- Mestre... se

continuares assim, vou... - ele falou.- Você não se atreva -

ameacei. Eu continuei esfregando

a fralda contra aquele clítoris inchado, causando um formigamento

prazeroso e contínuo que era difícil de ignorar. A puta lutava

contra seu instinto de empurrar sua virilha para frente, para

aumentar a fricção. Eu continuava acariciando e massageando aquele

botão com cuidado e atenção, como se eu realmente quisesse lhe dar

um orgasmo, mas a puta não podia gozar; ele tinha que aguentar e se

segurar. Os mamilos dele ficaram

sensíveis também, mas não podiam ser estimulados por causa da

roupa de borracha. Mesmo assim, a sensação da borracha contra seus

mamilos sensíveis lhe causava ainda mais prazer. Ele apertou seu

reto, mas sentiu que isso não era uma boa ideia; a contração dos

músculos inferiores intensificava o prazer.- Mestre! - ele gritou,

desesperado. Parei imediatamente; eu

não iria deixá-lo gozar assim tão fácil.- Obrigado, Mestre... -

ele disse.- Não tem de quê -

falei. No decorrer do dia, ele

performou algumas tarefas de manutenção da casa para mim, já que

vivemos sozinhos sem pais. No intervalo de cada tarefa, eu o chamava

para ser provocado uma vez mais, refestelando minhas entranhas com

seus gemidos e orgasmos negados. Naquela noite, ele sentia dores nas

bolas e um formigamento intolerável em seus genitais femininos. Além

do mais, ele não urinou desde que acordou, sua bexiga inchada

aplicava pressão sobre seu sistema sexual também. Se eu tivesse

coração, sentiria pena.- Certo, puta - disse.

  • Prepare algo para comermos e eu lhe concederei permissão para se

aliviar. Ele foi, espremendo suas

pernas uma contra a outra, até a cozinha preparar a comida. Ele

precisava subir numa cadeira para alcançar o fogão. Andei até a

entrada da cozinha e observei o trabalho dele; ele era um doce

naquele avental. Lambi o focinho, minha ereção formando enquanto eu

assistia aquela bundinha apertada pela fralda grossa e pela roupa de

borracha. O zíper pendendo à altura da cauda dele, que também era

coberta pela roupa, batia contra sua nádega esquerda a cada

movimento desesperado para conter a torrente de urina armazenada em

sua bexiga, que já estava inchada o bastante para fazer diferença

em sua aparência. Minha barriga roncou com força, enquanto eu me

esforçava para suportar minha fome. Mas aí pensei em fazer uma

mudança de planos.- Ei, puta, teu trabalhou

terminou - eu disse. - Desça dessa cadeira e venha aqui.- Mas puta não

terminou... - ele disse.- Eu decido quando você

terminou. Não discuta comigo. Ele parou imediatamente

e veio até mim. Ele baixou a cabeça e suspirou.- Desculpe, Mestre -

ele disse.- Não se afobe -

falei. - Resolvi que comerei você. Por vias orais. Idiota como era, ele não

entendeu até eu abrir minha boca o máximo que consegui e pô-la

aberta sobre a cabeça dele. Comecei a sugá-lo para dentro de meu

corpo, minha mandíbula esticava para comodar o tamanho do filhote.

Ele começou a sorrir enquanto eu sugava seu ser dentro de meu corpo

expansível, devorando-o como se eu fosse uma cobra. Segundo após

segundo, cada vez mais de seu corpo entrava em minha boca úmida e

quente, escorregando em minha língua até meu estreito esôfago, que

o espremia conforme ele passava. Após estar completamente dentro de

mim, ele se aninhou no meu estômago. Meu tamanho havia dobrado e eu

parecia muito mais gordo do que eu realmente era. Contudo, eu não

queria que ele ficasse ali muito tempo, do contrário eu o digeriria.

Então andei até o fogão, subi no banco e continuei a preparar o

jantar. Vez por outra, eu iria apertar a base da minha barriga,

esfregando ele por fora, através da minha grossa camada de gordura. Ele percebeu que eu

estava o massageando por fora então mudou de posição, pondo sua

virilha no local onde eu massageava. Por causa da roupa de borracha,

ele não pôde sentir estimulação nos seus genitais, mas achou

aquilo tudo muito sexy ainda assim. Quando eu terminei de

preparar o jantar, senti que não iria conseguir suprimir minha

digestão por mais tempo. Desci da cadeira, me agachei e comecei a

empurrar, com força. Meu estômago drenou a puta para os intestinos,

onde meus movimentos peristálticos a pressionaram lentamente para o

reto. Ele amava ser espremido pelo meu interior, o capturando num

tubo estreito e úmido, quente e com várias curvas. Meu corpo,

sempre, expandindo onde fosse necessário para permitir a passagem.

Doía ter de forçá-lo pelo meu ânus, uma cena que seria grotesca

se não fosse a fralda ocultando os detalhes. Quando ele saiu

totalmente, sentei sobre ele. A puta estava dentro da minha fralda,

viva e respirando. Esperei meu rabo voltar ao normal e abri minha

fralda, levantei-me, espreguicei-me e fui até a cadeira, subindo

nela e em seguinda colocando a comida num prato. Daí deitei-me de

barriga no chão com o prato e comecei a comer.- Puta - falei. Ele estava exausto, mas

atendeu ao meu chamado.- Sim, Mestre? - ele

rastejou até mim.- Cheira meu rabo -

ordenei. Enquanto eu comia

casualmente, ele cheirava meu ânus, como se fosse um cãozinho.

Sentir sua respiração na minha toca me deu uma forte ereção, que

estava sendo pressionada contra o chão. Mas minha libido teria de

esperar; eu estava muito distraído comendo. Dei uma pausa e mudei de

posição, agora deitado de costas. Levantei minhas pernas e

dobrei-as contra minha enorme barriga.- Agora as bolas -

falei. Ele prontamente começou

a cheirar meu saco, enquanto eu comia, com cuidado, visto que naquela

posição era mais fácil se engasgar. Quando eu terminei,

levantei-me.- Sente - falei. Ele sentou-se como um

cão e até levantou as patas dianteiras como que implorando.

Coloquei a comida dele numa vasilha e coloquei-a no chão para que

ele pudesse comer. Depois de saciado, ele foi até mim e esfregou sua

face contra minha perna, como o felino que era. Sentei-me e ofereci

minha patas para ele lamber, visto que ele amava minha patas

inferiores. Ele as lambeu, esfregou a cara nelas, cheirou e

massageou. Enquanto ele fazia isso, eu me masturbava... assistindo

aquilo... Ele estava satisfeito.

Suas bolas doíam, tal como sua ereção, seus genitais femininos

formigavam com força desejando gozar, sua bexiga doía ao ser

comprimida pela roupa de borracha. Lá ele estava, perdido em seu

próprio mundo obsceno.