Gabriel II.

Story by Yure16 on SoFurry

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The usual. Yure, badly needing to pee and holding it in.


Yure voltava de sua caça diária, de

barriga cheia, indo para sua caverna onde poderia descansar. Ao

aproximar-se, notou que seu amigo, Gabriel, estava a lhe esperar.

  • Oh, Gabriel! - ele disse,

achegando-se ao seu amigo.

  • Olá, Yure... - disse Gabriel, com a

voz um tanto triste.

  • Algo errado?

  • Meio que estou sem lugar pra

dormir...

Yure ouvia atentamente, olhando para

seu amigo mais alto.

  • É embaraçoso pedir isto, mas

poderia eu dormir na sua caverna, se possível? - perguntou Gabriel.

  • Ah, claro, nem precisava perguntar.

Entre... - respondeu Yure.

O interior da caverna parecia comum

até a metade, onde havia um interruptor. Lâmpadas fluorescentes

iluminaram o caminho à frente dos dois. No final do túnel, havia

uma porta.

Gabriel moveu a maçaneta devagar e

entrou. O interior era uma sala com azulejos no teto, chão e

paredes, luz elétrica, cama, refrigerador, armário e uma mesa com

uma máquina de escrever. Cada canto da sala desempenhava uma função

de cômodo: o canto nordeste era um quarto (onde havia a cama), o

canto sudeste era um escritório (onde estava a mesa), o canto

noroeste era uma cozinha (onde havia o refrigerador e um armário), o

canto sudoeste estava vazio. Não havia banheiro.

  • Lugar legal - disse Gabriel.

  • Muitíssimo obrigado, colega -

respondeu Yure. - A cama é grande o bastante para dois animais. Pode

acomodar-se.

Não havia muito o que ser feito. O

local era minúsculo. Talvez algo comestível pudesse ser encontrado

na geladeira, mas Gabriel não queria ser invasivo.

  • Quer algo pra beber? - perguntou

Yure.

  • Ah, claro... - respondeu Gabriel.

Gabriel sentiu um cheiro peculiar. A

fralda de Yure com certeza estava molhada.

  • Yure, precisa trocar de fralda? - ele

perguntou.

Yure olhou pra baixo. De fato, sua

fralda precisava ser trocada. Ele havia aliviado sua bexiga durante a

caça. Ele desabotoou a fralda e enrolou-a, colocando-a do lado de

fora da sala. Ele poderia lavá-la mais tarde, mas agora tinha que

ficar e servir seu amigo.

Voltando-se ao refrigerador, Yure

pegou algumas latas de refrigerante e entregou uma a Gabriel. Gabriel

abriu uma e começou a beber. Yure, agora nu, bebia muito rápido e

terminou uma lata em questão de segundos.

  • Biscoito também? - ele perguntou.

  • Sim, aceito - disse Gabriel.

Yure abriu o armário e tirou uma

grande jarra com biscoitos. Ele entregou-a a Gabriel, que começou a

comer na cama mesmo, não que Yure se importasse. A insaciável sede

de Yure levou-o a pegar outra lata. Ele ofereceu mais líquido a

Gabriel, mas este recusou; ele não queria ingerir mais que o

necessário da comida dos outros. Yure deu os ombros e tornou a

beber, sujando-se um pouco. Sua macia barriga crescia conforme ele

bebia. Conhecendo Yure, Gabriel sabia que aquilo iria resultar numa

bexiga impossivelmente cheia, mas tudo que ele fez foi sorrir

graciosamente com sua face que beirava o feminino.

Começou a chover e as luzes

enfraqueceram por alguns instantes. Yure achou aquilo estranho; a

instalação elétrica era sólida e bem-feita, não havia como

aquilo acontecer. Conforme o tempo passava, Gabriel notou uma

infiltração correndo sobre a porta. Por causa da inclinação da

caverna, a poça que se acumulava sob a porta escorria para fora da

sala. Yure terminou a terceira lata enquanto digitava um texto na

máquina de datilografar. Ele então anunciou:

  • Tenho que fazer xixi.

Ele deu um risinho bobo e aproximou-se

da porta, mas levou um forte choque que o jogou contra a parede assim

que ele tocou a maçaneta molhada; a infiltração estava

eletrificada de alguma forma e ambos estavam agora presos até que a

chuva terminasse.

"Não deve ser tão difícil

aguentar até a chuva passar...", pensou Yure. Conforme o tempo

passava, Yure e Gabriel conversavam e comiam. A chuva não parecia

perder força e o som da água lembrava Yure de sua bexiga sempre que

ele não estava distraído. Imprudentemente, Yure tomava mais

líquido, se enchendo ainda mais. Pouco a pouco, sua barriga se

distendia com o tamanho de seu estômago, ocupado com o líquido. Em

breve, ela se distenderia por outra razão...

O tempo passava e Yure, distraído com

sua datilografia, havia esquecido que precisava urinar. Mas seu corpo

não havia. Gabriel, entediado, começou a prestar atenção no corpo

de Yure. Aquele farto traseiro sentado sobre a cadeira não era um

retrato tão ruim de se olhar. Mas Gabriel, focando sua atenção nas

pernas de Yure, percebeu uma pequena, mas sólida e fatual, ereção.

Com a pressão crescente dentro de seu corpo, Yure estava começando

a experimentar os sinais e sintomas que um filhote sente quando está

para ter um "acidente". Ele já estava movendo seu corpo de lá

pra cá na cadeira, vez por outra apertando suas grossas coxas e

apalpando seu pipi.

  • Yure... - ele falou.

  • Sim? - perguntou Yure, olhando para

Gabriel.

Apesar da crescente frequência e

intensidade de seus movimentos, Yure não parecia notar que seu corpo

estava sob pressão; filhotes têm problemas ao prestar atenção à

múltiplos estímulos, logo ele não notava que precisava usar o

banheiro enquanto datilografava.

  • Seu negocinho está... - Gabriel

apontou.

Yure olhou para baixo e notou sua

ereção. Subitamente, a vontade de fazer xixi lhe sobreveio como uma

onda e ele tremeu, movendo seu corpo como se fosse uma minhoca e

então agarrando e estrangulando seu pintinho com ambas as patas.

  • Por que você me lembrou? - Yure

ganiu.

Gabriel cobriu o focinho, vendo que

havia falado besteira para seu coleguinha. Yure começou a dançar

com mais vigor até que a contração que ele sentia no momento

cessou. Ele deu um suspiro de alívio, embora a urina ainda tivesse

de sair e era só uma questão de tempo até que as contrações de

seu músculo detrusor viessem com cada vez mais frequência e

intensidade.

  • Acho que posso me considerar em

apuros - Yure comentou.

O som da chuva lá fora chegava às

orelhinhas de Yure, mas ele não parecia se incomodar, pelo menos não

no momento. Gabriel aproximou-se de Yure e deu-lhe um abraço,

sabendo o quanto o filhote gostava de contato físico. Yure abraçou

Gabriel de volta, mas usando apenas uma pata; a outra estava ocupada

estrangulando sua minhoca, vez por outra apertando com mais força e

então relaxando. Yure não havia vazado ainda.

  • Tô cheio... - Yure falou, sua voz

denotando desconforto apesar do sorriso.

  • Você parece estar gostando... -

comentou Gabriel.

  • É, de certa forma, até que estou

gostando... - Yure disse, sorrindo um pouco mais timidamente agora.

O filhote soltou seu negocinho e olhou

para ele, ainda sentado, movendo suas pernas para lá e para cá

alternadamente. A sólida ereção parecia sensível e excitável.

Yure, em condições normais, aproveitaria a situação para se

masturbar, mas, com Gabriel por perto, isso não era exatamente

aconselhável.

  • É bom... tipo... - disse Yure,

relutante.

  • Sei por experiência - disse

Gabriel.

  • Você também não tem vontade?

  • Com certeza, não tanto quanto você.

Yure voltou a segurar-se. O tempo

passava bem devagar, a bexiga do gatinho enchia rapidamente, contudo.

Minutos tornaram-se horas. Yure já

não conseguia mais datilografar com a mesma velocidade e

eventualmente parou. Ele não conseguia mais se concentrar e toda a

sua atenção estava voltada para a dor na sua bexiga. A quantidade

de urina era tanta que transbordava, na forma de pingos esporádicos,

pelo esfíncter que se espremia para permanecer fechado. Gabriel

assistia o tormento de Yure, sentindo-se excitado com isso, não que

Yure também não estivesse.

  • Eu vou explodir... - Yure comentou,

agarrando sua torneira com toda a força. - Eu tenho que fazer

xixi...

Yure sentia seu pênis ficar cada vez

mais sensível ao toque. Ele se aventurou com algumas esfregadas de

leve sobre seu prepúcio. Gabriel notou.

  • Você... - ele falou.

Yure olhou para Gabriel, seus olhos

mais amarelos que o usual. Gabriel sabia que Yure amava patadas e

talvez isso o ajudasse a tirar sua mente da forte necessidade de

urinar. Gabriel aproximou-se de Yure e sentou-se na mesma cadeira,

colocando o filhote sobre seu colo.

  • Agora, tire as patas daí - disse

Gabriel.

Yure ficou espantado com o súbito

momento de controle por parte de Gabriel, mas aceitou. Ele soltou seu

pipi, que agora saltava quase por si só com a constante dialética

entre relaxamento forçado e pressão voluntária em seu esfíncter.

Gabriel apossou-se do pipi de Yure em sua pata direita, sentindo o

quão frio e úmido ele estava. Yure provavelmente já havia vazado

alguns pinguinhos.

Gabriel começou a mover sua pata para

cima e para baixo, masturbando o pequeno Yure. Yure, vendo uma

possível satisfação de seu desejo e alívio da dor na sua bexiga,

entregou-se.

  • Oh, Gani... - ele disse, entre seus

ronronados.

  • Seu travesso - Gabriel comentou.

Yure sentia sua bexiga contrair. Ele

se esforçava para segurar-se sem usar as patas, contraindo cada

músculo de seu baixo abdômen, espremendo as pernas, aproximando

ainda mais as coxas. Um pouquinho mais de urina passou pelos dedos

jeitosos de Gabriel, que apertou o pipi de Yure para bloquear o

resto. Ele sentiu, por alguns segundos, a urina acumular-se sob seus

dedos, antes de voltar à algum lugar.

As constantes contrações repercutiam

na próstata do felino, excitando-o ainda mais. Súbito, um pouco de

líquido pre-seminal escapou-lhe o prepúcio.

  • Ah, que bonitinho... - comentou

Gabriel com sua suave voz.

O músculo detrusor de Yure parecia

ter dado trégua após o início dos estímulos de Gabriel, mas a

cheiura em sua bexiga ainda pressionava o interior de seu abdômen

para fora em todas as direções. A pele sob o pelo do felino

esticava para acomodar ao seu crescente baixo-ventre, sua próstata

amassada sob a pressão do músculo distendido. Yure pressionou sua

bexiga por fora, fazendo a urina pressionar contra seu esfíncter,

pelo simples prazer da luta contra as forças da natureza.

Encontrando resistência, a urina ficava presa na bexiga, que acabava

sendo empurrada para trás, fornecendo uma espécie de massagem

prostática pelo lado de dentro. Manter o esfíncter fechado durante

o aperto demandava uma contração muscular generalizada que

repercutia no reto, fazendo Yure desejar algo dentro dele para

torná-lo ainda mais cheio.

  • Eu vou gozar, Gani... - Yure falou,

querendo fechar os olhos para aproveitar a sensação.

  • Vá em frente, então - disse

Gabriel.

Yure, contudo, não gozou mais que um

tiro e algumas gotas que rastejaram pelo seu prepúcio; ele já se

masturbava tanto que não acumulava esperma à níveis aceitáveis.

Cansado, ele relaxou nos braços de

Gabriel, esquecendo sua bexiga por enquanto. Gabriel então notou que

o som da chuva havia terminado.

  • Acho que já é seguro sair... - ele

comentou.

Yure calmamente levantou-se, causando

uma dor na sua bexiga, e ousou tocar a maçaneta. Como a infiltração

havia cessado, era seguro sair.

Yure correu para fora e viu sua fralda

lá enrolada, já fedendo. Mirou sua ereção sobre ela e começou a

aliviar-se, lançando um longo e relaxado suspiro. Gabriel andou

calmamente até Yure e segurou-lhe a torneira, ajudando-o. O felino

deu um sorriso bobo e suspirou novamente, fechando os olhos,

saboreando o som da urina atingindo a fralda usada sobre o chão da

caverna.