O Doberman e a Égua(The Doberman and the Mare)

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#8 of Fanfiction

Sinopse:

The Farm é um pequeno projeto de 3 histórias independentes que se passam no mesmo lugar em épocas e momentos diferentes.

Nessas 3 histórias serão retratados animais anthro e ferals comuns em áreas rurais.

Cada história terá seu desfecho, narrativa, moral e final.


Nesse 2° capitulo veremos o desenvolvimento de uma relação amorosa entre um cão de guarda Doberman e uma égua recém chegada na fazenda. Quais serão seus segredos? Medos, dúvidas em relação um ao outro? É o que iremos descobrir agora.

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Meu nome é Eva, sou uma equina de cor castanha que sempre quis ser requisitada por um dono que fosse bom e justo com os animais, pelo visto esse dia chegou.

Antes de deixar o estábulo anterior onde eu vivia, descobri através dos outros cavalos que viviam comigo que um empresário humano estava buscando cavalos não só bonitos, mas saudáveis e dóceis para as tarefas que ele precisava em sua fazenda. Eu passei por exames para atestarem minha saúde e condições físicas e para a minha surpresa, fui a única que foi escolhida, apesar de terem vários outros rivais. Fiquei muito feliz, mas também estranhei porque só eu estava indo embora.

Durante a viagem, eu observei o caminho que o caminhão estava fazendo e fiquei impressionada com a paisagem, tinha muitos campos grandes e abertos que eram perfeitos para pastar e fazer várias outras tarefas.

Quando finalmente cheguei, o responsável pelo meu transporte me retirou do caminhão e fomos juntos ao encontro do responsável pela minha compra, mas para a minha decepção, ele estava indisponível por estar resolvendo muitos problemas ao mesmo tempo. No lugar do meu novo dono, fui recebida por um cão Doberman de cor marrom. Ele fez os acertos finais com o meu responsável, assinou alguns papéis e finalmente fui entregue aos cuidados daquele cão... alto e bonito.

  • Você deve ser a Eva, suponho?

  • Sim senhor.

  • Pode ficar tranquila, eu trabalho para o dono da fazenda e posso te prometer que ele trata muito bem os animais.

  • E-eu fico feliz de saber... me desculpe...

  • O que foi?

  • Posso... saber seu nome?

  • Claro! Eu me chamo Victor.

  • Prazer em conhecê-lo Victor.

  • Quer que eu te mostre a fazenda primeiro antes de mostrar os seus aposentos?

  • S-sim, eu gostaria.

  • Então vamos juntos.

Durante o tour que fizemos na fazenda, eu pude ver que o local era muito promissor e que não havia sinais de que eu poderia ter sido entregue a uma pessoa que não trata bem seus animais... aparentemente eu estava em boas mãos. Mas também eu não parava de analisar esse Doberman de nome Victor, eu não sei dizer direito porque, mas a forma como ele me tratava, falava comigo, ele era muito cordial comigo...

  • Bem senhorita Eva, aqui é o estábulo onde você ficará.

O lugar era bem aconchegante, bem fechado contra o frio e tinha água e comida para todos os outros cavalos além de mim que chegariam futuramente.

  • A senhorita gostou das nossas instalações?

  • Sim... são muito confortáveis...

  • Senhorita, posso fazer uma pergunta?

  • O-o que?

  • A senhorita está com medo de mim?

Essa pergunta foi inesperada, eu engoli em seco, pois eu queria disfarçar que eu estava sentindo um pouco de medo dele, eu ouvi dizer que os Dobermans são violentos.

  • Um pouco...

  • Eu sei, é verdade que minha raça assusta não só as pessoas, mas os animais por nossa fama de sermos "muito temperamentais". Mas prometo a senhorita que jamais farei mal a você ou a qualquer outro animal.

  • Me desculpe... fui grosseira com você.

  • Não! De forma alguma. Eu fico até feliz que a senhorita tenha sido honesta comigo, a maioria nunca admite que sente medo de mim... Essa é a penitencia que nós Dobermans temos que carregar nas nossas vidas.

  • Prometo que não terei mais medo de você.

  • Leve seu tempo. Mais tarde quando anoitecer, eu voltarei para terminar algumas tarefas aqui no estábulo, durante esse tempo, aproveite para conhecer a fazenda, falar com alguns dos outros animais.

  • Pode deixar, farei isso.

  • Então até mais tarde, senhorita Eva.

Passei o resto da tarde olhando os arredores e conversei com alguns animais da fazenda, um deles foi um galo.

  • Você é a nova égua que integrará a nossa fazenda?

  • Sim. Acabei de chegar.

  • Foi bom você ter chegado antes do resto dos outros cavalos, terá a oportunidade de se acostumar com o lugar e conhecer melhor todos nós.

  • Por falar nisso... O que você poderia me dizer sobre o Victor?

A expressão do galo foi de entusiasmo para triste.

  • Ah... O Victor não te contou, né?

  • Contar o que?

  • Olha, eu não gosto de falar por ele, mas ele passou por uma experiencia traumática com a sua antiga esposa. Victor amava muito a mulher dele, até que um dia o veterinário descobriu que ela estava com uma doença rara que aos poucos iria consumir o corpo dela e ela não teria muito tempo de vida... coitado... Ele fez de tudo para amenizar a dor de sua amada, acreditou que um milagre aconteceria, mas ela se foi... Victor ficou muito deprimido e chegou a ficar durante um tempo agressivo com todos da fazenda, ele um dia mordeu a mão de seu dono e acabou tendo que ir parar num canil por um tempo. Quando voltou, ele estava diferente... o olhar dele era de tristeza, frieza, mesmo quando ele sorria e era legal com todos, nós percebíamos que ele nunca superou a perda totalmente...

  • Eu não sabia...

  • Só estou dizendo isso porque eu tenho medo dele ter uma recaída, mesmo gostando muito dele como amigo e protetor como eu sou também.

  • Você também protege a fazenda? Mas de quem?

O galo me puxou para um canto onde ninguém pudesse nos ouvir.

  • Promete que não conta a ninguém?

  • Sim...?

  • É verdade que eu protejo a fazenda também de invasores, mas o único que tivemos esses anos todos foi uma raposa... uma raposa muito astuta... digamos que hoje ela não é mais um problema por minha causa e hoje... bem, somos um pouco mais que amigos.

Eva ficou com o rosto corado, ela não era boba, sabia o que isso queria dizer, mas nunca ouviu falar de um relacionamento entre espécies diferentes, ainda mais predadores e presas.

  • Está começando a anoitecer, acho melhor a senhorita voltar para o estábulo.

  • Eu vou... obrigado por ter... me avisado.

  • Sem problemas.

Quando cheguei ao estábulo, aproveitei para arrumar algumas coisas no local e fiquei deitada no meu espaço esperando Victor aparecer. Alguns minutos depois ele chegou.

  • Boa noite Eva.

  • Boa noite Victor.

  • Estou vendo que você arrumou algumas coisas antes que eu chegasse, agradeço a sua gentileza.

  • Não foi nada.

  • Agora só falta última coisa que preciso fazer.

  • O que é?

  • Bom, como cuidador dos cavalos, uma das minhas atribuições é cuidar do seu bem estar... e isso inclui, escovar sua crina, cortar suas unhas quando grandes e te dar um banho.

Eu não vi nenhum problema quanto as duas primeiras tarefas, mas a última me deixou muito envergonhada e nervosa, isso quer dizer que ele vai... tocar em mim?

  • Como você chegou hoje, recebi ordens do meu dono de dar um banho em você primeiro e depois escovar sua crina.

  • Errr- t-tudo bem...

Eu fui para o lugar do estábulo onde os outros cavalos eram lavados e Victor veio com um balde e itens que auxiliam na limpeza. Eu fiquei de costas e ele começou primeiro jogando água que não era nem fria e quente, depois começou a esfregar o meu corpo com uma esponja, passando primeiro pela minha cabeça e as costas... depois ele começou a esfregar os meus peitos... eu me senti estimulada quando ele esfregou a esponja nos bicos dos meus peitos... eu tentei disfarçar, mas eu estava gostando daquele contato íntimo, estava me esforçando para disfarçar, mas era difícil esconder os sinais que meu corpo mostrava que eu estava gostando... em seguida, ele segurou minha cauda e começou a passar a esponja na minha vagina e na minha bunda... eu não estava mais conseguindo esconder, a estimulação era tão boa que começou a sair um fluido da minha vagina e fiquei mais constrangida ainda.

  • Eva? Quer que eu pare por hoje e continue amanhã?

  • Victor... Por favor...

Eu parecia ser outra pessoa agora, eu estava cheia de sabão e molhada, eu peguei a pata que ele estava segurando a esponja e fiz ele a passar de novo na minha vagina, só para sentir aquela fricção de novo...

  • Eva... Você é virgem?

Essa pergunta quase me fez perder o equilíbrio, ele é muito direto!

  • E-eu nunca tive... um parceiro antes...

  • Entendo...

Victor virou de costas por um segundo para lavar as mãos que estavam com sabão e quando ele se virou, eu percebi algo que antes eu não tinha reparado sobre seu corpo canino. Ele tinha uma bainha que agora estava mostrando uma pontinha vermelha que soltava algumas gotas transparentes... não demorei para entender o que isso significava.

  • Eva, você quer que eu... te mostre?

Eu estava muito excitada e envergonhada, mas nós dois estávamos assim, não faria sentido mentir.

  • Por favor... pegue nos meus peitos...

Victor me tirou do banho e me colocou em cima de fenos que pareciam uma cama improvisada, ele deitou em cima de mim e começou a esfregar os meus peitos com as duas patas... eles giravam de um lado para o outro conforme ele massageava e tocava, mas depois ele começou a lamber os bicos dos meus peitos, eu fiquei louca com isso.

  • V-Victor...

Ele estava fazendo o que eu pedi, não estava me forçando e ele parecia estar relaxado naquele momento comparado no início do dia quando falei com ele.

  • Eva?

  • Victor?

  • Já disseram que você tem lindos peitos?

  • N-não...

  • Você é muito fértil... tem um grande futuro pela frente.

  • Victor...

Agora ele começou a mexer na bainha dele fazendo movimentos de frente e atrás e com isso, a ponta vermelha foi ficando maior, saindo de dentro e finalmente eu vi como era o pênis canino do Victor. A pontinha que eu vi continuava naquele pênis pulsante de carne vermelha e na base eu vi algo que parecia uma ou duas bolas muito vermelhas latejantes.

  • Eva... preciso saber antes... Você quer que eu acasale com você?

Essa pergunta... esse desejo todo...

  • Sim! Victor! Eu quero acasalar com você!

  • Era o que eu precisava ouvir.

Ele colocou aquela pontinha vermelha do pênis dele perto da entrada da minha vagina, mas antes, ele começou a esfregar aquele pênis pulsante nela, eu fiquei louca sentindo aquele pênis grande e quente que não parava de soltar fluidos de prazer. Depois disso, ele foi empurrando devagar, eu sentia um pouco de dor, mas ele parava e recomeçava de novo até que finalmente todo o pênis canino dele com exceção da base estavam dentro de mim.

Depois ele começou a empurrar e tirar o pênis dele dentro de mim, era uma sensação muito boa, eu juro que podia sentir o pênis dele latejando dentro de mim, crescendo cada vez um pouco mais conforme o nível de excitação dele aumentava e a velocidade também. Ele também aproveitou para colocar as mãos de novo nos meus peitos, dessa vez os bicos do meu peito ficavam entre os dedos dele e ele os balançava, brincando com eles enquanto acasalava comigo.

  • Eva! Hmmmm

  • Victor...?

  • Eu não vou aguentar... por muito tempo...

Puxei a cabeça do Victor perto da minha e disse para ele: "Termine o serviço, meu cão de guarda".

Quando eu disse isso, pude sentir que a respiração dele ficou mais intensa, assim como os movimentos mais fortes, eu podia sentir o meu cérvix sendo estimulado pela ponta do pênis dele, estávamos quase chegando no limite.

  • Eva!

  • Victor!

  • Eu vou... eu vou... GGGGGGRRRRRRR!

Nesse momento, Victor empurrou aquela base de carne vermelha latejante e grande dentro da minha vagina com tanta força que quando me dei conta, eu estava presa a ele e sentindo a semente dele invadir o meu útero, enchendo-o totalmente. O mais engraçado foi que quando ele fez dentro de mim, ele caiu em cima de mim fazendo uma cara engraçada como de um filhotinho de cachorro todo feliz.

  • Eva...? Você está bem?

  • Estou... muito melhor.

  • Que bom que te agradou... senhorita.

  • Pode me chamar de Eva apenas? Acho que isso quebra algumas formalidades.

  • Hmm... pode ser...

Victor e eu ficamos alguns minutos conversando, ele me explicou que essa base vermelha nos caninos é chamada de nó e serve para prender a parceira até que termine o ato, então eu estava preso a ele e ainda podia sentir que ele estava ejaculando mesmo tendo passado já alguns minutos.

Quando finalmente terminou, ele puxou o nó dele para fora e uma grande quantidade de esperma saiu de dentro da minha vagina... era uma sensação estranha..., mas era bom...

  • Não posso ir embora ainda.

  • Porque?

  • Não terminei de limpar você e agora eu estou todo sujo também... nós dois estamos precisando de um banho urgente.

Acabou que nós dois tomamos banho juntos, enquanto ele terminava de me lavar, eu esfregava a esponja nele, aproveitei para pegar nas bolas dele e disse:

  • Você é bem macho alfa, sabia?

  • Rs, agradeço o elogio, mas nem sempre foi assim...

Acabou que finalmente Victor se abriu comigo sobre o que aconteceu no passado dele e como ele se recusou a se envolver com qualquer outra fêmea, ele disse que também tinha desejo de ter filhos, mas isso também foi tirado dele. Eu pude perceber que isso tudo aconteceu por culpa minha, mas dava para perceber que nós dois estávamos precisando nos envolver sexualmente mesmo que por razões diferentes.

  • Victor... não há nada que eu possa fazer para te ajudar?

  • Não... Eu tenho que deixar o luto para trás por conta própria.

  • Sinto muito por ter feito você fazer isso.

  • Você não tem nenhuma culpa. Eu queria isso também há muito tempo... só não sabia como iria acontecer.

Terminamos de nos limpar e ele começou a escovar minha crina que era a última tarefa que faltava, enquanto isso falamos mais um pouco.

  • Eu não sabia que os cães eram tão intensos no sexo.

  • Rs, lamento se fui bruto de alguma forma com você.

  • Não, pra dizer a verdade, você foi muito cuidadoso e eu te amo por isso agora.

Eu acabei beijando-o na boca e ele retribuiu o beijo de volta.

  • Eva...

  • Sim?

  • Você concordaria em tentar isso de novo..., mas de outra forma?

  • Outra forma?

  • Se concordar, prometo que será uma das melhores coisas que você já terá feito na vida comigo.

  • Não gosto desse suspense, agora fiquei curiosa!

  • Então, amanhã no mesmo horário, aqui no estábulo.

  • Certo...

Na manhã seguinte quando me levantei, pensei em procurar o Victor, mas desisti da ideia com medo de arrumar problemas para ele por eu estar atrapalhando o serviço dele, sem falar que eu tinha as minhas próprias obrigações também, então passei o resto do dia organizando o celeiro e colocando as coisas que chegavam durante o dia nos seus devidos lugares, aproveitei também para fazer uma boa faxina no lugar.

Quando anoiteceu, eu já tinha terminado minhas tarefas e desta vez tomei banho por conta própria, eu queria estar bonita e apresentável para o Victor. Já passava de 11 horas da noite e nada dele aparecer... comecei a ficar preocupada achando que algo tinha dado errado ou... ele não queria nada comigo... me senti um pouco triste e fui me deitar no meu estábulo...

Eu estava cochilando e fui acordada pelo barulho da porta do celeiro batendo, me levantei para ver quem era naquela hora da noite..., mas tive minha visão bruscamente coberta por algo que foi colocado em meus olhos me impedindo de enxergar, antes que eu pudesse falar ou mesmo gritar, minha boca foi obstruída por um objeto que me impedia de falar. Eu estava sendo puxada por uma corda presa a esse objeto na minha boca, fui levada para um lugar do estábulo onde tive minhas patas da frente amarradas impedindo ainda mais meus movimentos, depois disso a pessoa que estava fazendo isso se aproximou da minha orelha e disse:

  • Você foi uma égua, muito...muito má...

Era a voz do Victor! Mas porque ele estava sendo tão misterioso e um pouco bruto comigo?

  • Meu dono me deu liberdade de castigar você, se eu achasse conveniente... e eu acho que você está merecendo...

Eu comecei a entrar em pânico, eu queria me soltar, mas estava bem amarrada e não podia gritar por socorro, eu estava totalmente indefesa.

  • Vejo que você nunca apanhou de chicote antes... irei amaciar um pouco sua carne traseira...

Eu senti alguma coisa bater na minha bunda tão forte que me fez soltar um grito sufocado, eu estava sentindo minha bunda arder e não parou, ele continuou me batendo com o chicote e eu tentava suplicar, mas não conseguia, a única coisa que podia fazer era aceitar aquela surra sem motivo algum. Quando ele parou de me bater, ele disse no meu ouvido:

  • Acho que já é vermelho o suficiente para seu traseiro indomável.

Depois de dizer isso ele deu um tapa num dos lados da minha bunda, eu acho que tentei pular com o susto do tapa, mas eu estava presa... em seguida, ele veio por trás de mim e segurou com uma das mãos os meus peitos e com a outra ele puxou e levantou minha cauda, revelando mais partes intimas da minha bunda equina.

  • Ora, ora, o que temos aqui... não sabia que você era virgem "na parte de trás".

Eu comecei a sentir algo duro e úmido esfregando na minha bunda, eu comecei a me assustar porque eu estava adivinhando o que ele iria fazer em seguida...

  • Não tenha medo "senhorita", garanto que será prazeroso para nós dois "se", a senhorita prometer que vai relaxar.

Eu nunca tinha feito sexo anal antes, eu tinha meus medos e as atitudes dúbias de Victor não estavam ajudando a amenizar o medo que eu sentia. Comecei a sentir que ele estava colocando alguma coisa meio fria na entrada do meu anus, ele com um dos dedos fez uma leve pressão pra dentro e para fora por alguns segundos... depois eu pude sentir algo maior tentando abrir caminho por ele, mas entrava e saia para ir um pouco mais fundo... depois eu comecei a sentir aquilo entrando e saindo com mais profundidade, esticando o meu interior... mas no lugar do medo, comecei a sentir prazer, eu não conseguia mais entender o que estava acontecendo...

  • Eva... eu te amo...

Ele começou a cheirar minha crina e a me beijar na boca mesmo eu estando quase toda imobilizada... pude ver de relance um pouco o rosto de Victor... ele parecia estar chorando..., mas porquê? Porque toda essa coisa abrupta do nada? E porque me machucar assim?

  • Prometo que contarei tudo a você depois..., mas tenho um pedido a fazer... Você aceitaria receber o meu nó na "parte de trás"?

Nesse momento eu entendi o que estava entrando pelo meu ânus, era o pênis canino de Victor esse tempo todo! Mas porque a surpresa? Porque eu pensei que fosse...

Tive um flashback da nossa última conversa ontem nesse momento:

- Eu ouvi dizer que os Dobermans são violentos.

_ _

- Eu sei, é verdade que minha raça assusta não só as pessoas, mas os animais por nossa fama de sermos "muito temperamentais".

_ _

- Mas prometo a senhorita que jamais farei mal a você ou a qualquer outro animal.

Victor... eu o julguei... de novo...

Acenei positivamente com a cabeça e ele entendeu.

  • Prometo que serei gentil... senhorita.

Ele voltou a fazer movimentos de ir e voltar de novo e não perdia a chance de apertar meus peitos, eu não estava mais sentindo medo, algo mais, amor? Afeto? Carinho? Seja o que fosse, eu passei a aproveitar cada segundo agora.

Comecei a sentir que o pênis de Victor estava ficando mais úmido, isso ajudava a diminuir um pouco a dor inicial do sexo anal, mas também significava que além dele estar gostando, estava chegando a hora final.

  • Senhorita... eu vou... eu... GGGRRRRRR!

Eu comecei a sentir uma coisa muito maior como uma esfera sendo pressionada para dentro do meu ânus, quando finalmente entrou, eu pude sentir um tipo de estalo por dentro... estava feito... o nó canino de Victor estava preso dentro de mim, ejaculando e o enchendo de suas sementes da criação.

Ele depois tirou o objeto que obstruía minha boca e meus olhos, finalmente eu conseguia olhar para seu rosto. Ele estava com uma cara de felicidade, mas estava soltando algumas lágrimas de seus olhos... eu estava sentindo pena dele.

  • Victor, me perd-...

Ele colocou um dedo na minha boca impedindo de completar a frase e disse:

  • Eu sei Eva... eu sempre soube... não se preocupe... apenas... aproveite o momento...

Ele ficou me abraçando por trás por estar preso a mim e ficamos em silencio por um tempo, as vezes ele acariciava minha crina ou brincava com os bicos do meu peito puxando-os...

Quando passou uns 30 minutos, ele me disse para eu relaxar e respirar enquanto ele tiraria o nó dele devagar... quando ele tirou totalmente, meu ânus estava coberto do esperma dele... era quente... reconfortante a sensação...

  • Eva, você está bem?

  • Estou Victor. E você?

  • Melhor do que nunca.

  • Isso tudo, foi a sua surpresa... para mim?

  • Sim... me esforcei muito para não te machucar.

  • Mas você me bateu e deve ter deixado marc-...

Quando olhei para minha bunda, não tinha um arranhão, apenas uma cor meio rosada e vermelha.

  • O chicote que usei em você não serve para bater com intenção de castigar, o material desse é bem leve, só deixa dores e marcas superficiais que somem depois de uma hora. O que você pensou e sentiu na maior parte foi medo psicológico, imaginação.

  • Você pareceu tão assustador e mau...

  • Essa era a intenção. Queria que a senhorita sentisse um pouco disso sobre minha pessoa.

  • Eu... entendo agora...

  • Senhorita?

  • Sim, Victor?

  • Você quer que eu vá embora agora? Já está tarde.

  • Não, por favor! Fique comigo! Quero... que você durma comigo.

Eu fiquei com o rosto corado ao fazer esse pedido a ele.

  • Se for o desejo da senhorita, então abrirei uma exceção.

Antes de dormimos, tomamos um segundo banho juntos, ele era muito carinhoso e afetuoso comigo... eu acho que estou apaixonada por ele..., mas não sei o que ele sente de verdade por mim... gostaria de saber.

Na manhã seguinte, acordamos juntos e nos preparamos para trabalhar. Mas antes de sair do celeiro, eu conversei com Victor.

  • Victor...

  • Sim, Eva?

  • Você... me ama? Ou só está apaixonado?

Victor demorou um pouco para responder essa pergunta, ele ficou em silencio.

  • Sabe Eva? No nosso primeiro dia que nos vimos, eu achava que só estava admirando você por ser uma égua muito bonita. Mas depois daquela primeira noite aqui no celeiro, eu fiquei em conflito porque achei que poderia estar traindo a alma da minha falecida esposa... eu precisava de um tempo pra pensar, por isso evitei ter contato com você o dia inteiro. Depois de tanto pensar, decidi preparar essa noite inesquecível para nós para sanar qualquer dúvida que eu poderia estar tento.

  • E o que pensa a respeito agora?

  • Sim Eva... eu não estou apenas apaixonado... eu passei a te amar.

Quando ouvi isso dele, eu o abracei e o beijei na boca, era tão bom e protetor o abraço dele sobre mim.

  • Eu sei Eva que não é normal e nunca poderemos ter filhos juntos..., mas eu quero recomeçar com você da forma que for possível.

Eu segurei as mãos dele e disse nos olhos dele.

  • Vai dar certo. Vamos fazer dar certo.

Quando terminamos a nossa conversa, cada um foi para suas tarefas e sempre que podíamos dávamos um jeito de namorar sem que isso interferisse nos nossos trabalhos e chamasse a atenção do nosso dono.

Eu apenas posso dizer que eu e Victor acabamos recebendo mais do que merecíamos e eu acreditava que dias melhores viriam para a nossa fazenda... era apenas uma questão de tempo.

FIM