Desejos Secretos(Secret Desires)

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#1 of Fanfiction

Nesta História, vamos descobrir a relação de um rapaz de 22 anos com seu parceiro digimon Weregarurumon. Onde vamos descobrir que os sentimos entre eles, vão muito além do respeito íntimo e saber mais sobre os traumas e problemas que cada um acumulou durante a vida.


18 de fevereiro de 2020 - Rio de Janeiro

Era uma manhã quente nesse dia, estávamos no verão e eu já sabia que os próximos dias seriam muito quentes, o calor do Rio é sua principal marca registrada. Hoje levantei da minha cama animado para começar meu dia, eu estava disposto a fazer esse dia valer a pena.

Quando levantei da cama, fiz um alongamento para aquecer os músculos, esperava que meu melhor amigo e companheiro Weregarurumon também levantasse, mas ficamos até tarde ontem enfrentando um grupo de bandidos que tentava assaltar uma família, para dizer a verdade, Were fez todo o trabalho, eu apenas liguei para a polícia como anônimo e denunciei os bandidos. Were é um Digimon que lembra um lobo, ele pode andar com duas patas se ele quiser e sempre consegue me ganhar numa corrida, nem fazendo corrida eu consigo passar na frente dele.

Na época do colegial, eu era um rapaz muito tímido e fechado, claro, muitos colegas de classe meus percebiam isso e gostavam de me isolar da sala, eu sofri muito bullying nessa época e eu não tinha amigos para me defender. No fim do ano, ouve um acampamento que a escola estava promovendo para os alunos, eu quis participar para ter a chance de fazer novas amizades. Durante a trilha que estávamos fazendo na floresta, eu me afastei do grupo por um minuto para olhar ao redor os animais. Dois colegas meus vieram por trás e me seguraram para que um outro pudesse me bater, eu pedi para que parassem, mas eu só alimentava ainda mais a raiva que eles tinham por mim. Quando eu estava quase perdendo a consciência de tanto apanhar, um portal de luz azul apareceu no meio da floresta, me jogaram no chão depois disso e saíram correndo quando viram algo grande e assustador sair do portal, eu perdi a noção das coisas depois disso, só lembro que were me carregou nos braços dele até me deixar na porta da minha casa, onde o meu pai e minha mãe me encontraram. Foi difícil explicar como cheguei em casa sozinho, mas... eu sabia mentir bem para sobreviver.

Uma semana depois, quando eu passei por um beco, were se apresentou para mim, no início fiquei estático ao ver o que me salvou naquele dia, mas... minha primeira reação foi abraçar were com força e agradecer por ter salvado minha vida. De noite, were e eu fomos para o topo de um prédio e ele me contou mais sobre a vida dele.

Durante alguns anos, eu e were só podíamos nos encontrar na rua e em lugares desertos. Quando finalmente consegui um trabalho, juntei uma grana boa e aluguei um apartamento para mim e were morarmos juntos sem ele precisar se esconder nas ruas da cidade. Hoje, eu e were somos o que a sociedade chama de "justiceiros", pois were tem uma audição muito aguçada e ele consegue ouvir e sentir coisas que eu não consigo, decidimos defender quem estivesse em perigo usando as habilidades dele e as minhas, pois juntos formamos uma dupla implacável. Claro, as vezes temos as nossas brigas e momentos.

  • Were! Levanta seu cachorro vira-lata!

  • Cala a Boca! Eu quero dormir por mais 1 hora.

  • Tudo bem. Se você quer assim.

Eu e Were somos muito brincalhões, gostamos de provocar um ao outro. Diferente de mim, ele gosta de dormir no sofá da sala, pois para ele é mais confortável.

Peguei um balde e enchi ele com água gelada, joguei a água em were.

  • AAAAAHHHHHHH! QUE PORRA É ESSA?

  • Eu falei que era hora de acordar.

  • RRRRRGGGGGGG! Você vai se arrepender disso garoto.

  • Estou pagando para ver!

Were sai correndo atrás de mim no apartamento e chega uma hora que ele consegue me pegar e me joga no chão.

  • Não vai pedir desculpas moleque?

  • Não!

Were começa a fazer cócegas em mim, ele descobriu meus pontos fracos nesses anos de batalha e convivência.

  • AH! AH! AH! Tá bom! Você ganhou were! Desculpe!

  • É assim que eu gosto.

Durante os dias frios e amenos, were costuma usar calças, mas quando faz muito calor, ele anda pelo apartamento usando uma cueca fio dental, ele diz que diminui o odor de lobo e suor.

  • Confessa were! Você gostou desse banho de água fria.

  • Confesso que você é um completo babaca de merda, tá bom?

  • Cara, tá muito quente hoje, você precisava de um banho.

-Mas não esse "tipo" de banho. Vai ter troco!

  • Vou esperar esse "troco".

Were poderia parecer grosseiro e violento comigo em alguns momentos, mas é apenas aparência, ele se preocupa muito comigo e faz qualquer coisa para me ajudar. Uma vez, eu fiquei preso no transito, peguei um ônibus que ficou preso e eu precisava fazer uma prova urgente, sem ninguém ver, were estava no topo de um prédio pequeno e acenou para que eu saísse do ônibus. Ele deu a ideia de me levar para a faculdade pulando de prédio em prédio, eu hesitei no início, mas acabei concordando com a ideia suicida dele. Por incrível que pareça, nunca mais peguei transporte público depois desse dia, pois were não ligava de me levar para os lugares me carregando nas costas dele.

Mas... tinha uma coisa que me incomodava, eu passei a sentir algo a mais por ele que não sei como explicar o que era. Eu tenho medo de falar isso para were e de alguma forma, ele não gostar ou simplesmente me abandonar, desde então eu escondo sentimentos secretos por ele.

  • Were, porque você não aproveita e toma um banho? Sem brincadeira, você tá cheirando mal.

  • Culpa sua! Quem mandou jogar água em mim? Só piorou as coisas.

  • Apenas faça were. Deixe de ser teimoso. Eu vou depois de você.

-OK.

Enquanto were foi tomar banho, eu fui usar o computador para ver se tinha algum e-mail importante da faculdade. Para minha surpresa, sem querer, acabei descobrindo algo no meu computador que eu e were dividimos. O navegador estava aberto numa página de vídeos eróticos, olhei para trás para ver se were não estava por perto e fui ver com calma do que se tratava os vídeos. Os vídeos eram de homens fazendo sexo, eu fiquei chocado nesse momento, pois nunca percebi o were demonstrar desejo sexual por nada, cheguei a pensar que ele era assexuado. Naquele momento, were saiu do banheiro e eu fechei o computador correndo.

  • Acabei. É sua vez.

  • Se lavou bem?

  • Que raios de pergunta é essa? Diferente de vocês humanos, digimons gostam de tomar banho todo dia.

  • Vou considerar isso um sim.

Eu estava flertando com ele, tentando abrir alguma brecha para ver se were deixava escapar alguma coisa, mas ele era muito fechado dentro de si próprio, ele não me deixava perceber esse "interesse" dele. Eu até compreendo, pois eu também nunca demonstrei meus interesses para ele e acho que ele também tem medo de me chocar com isso. Mas depois do que vi, comecei a sentir uma leve mudança pelo que eu sentia por were, não era raiva ou repúdio, mas um certo alívio.

  • Enquanto você vai tomar banho, eu vou dormir um pouco.

  • De novo? Você não se cansa de dormir were?

  • Diferente de vocês humanos, digimons gastam mais energia e demoram para recuperar a força, então eu preciso dormir mais do que você.

  • Está me chamando de preguiçoso seu cachorro vira-lata?

  • Claro que não. Só estou falando a verdade.

  • Rah! Desisto. Você não tem jeito were.

Eu fui tomar banho depois disso. Mas durante o banho, comecei a pensar em como seria se eu e were dividíssemos os nossos sentimentos em relação as nossas sexualidades. Eu não sabia direito se eu era heterossexual, homossexual ou até bissexual, pois durante toda a minha vida, eu tive dificuldades de estabelecer relações com as pessoas, parece que quanto mais eu tento me aproximar das pessoas, mais elas escorregam da minha mão, pior do que um sabonete.

E eu nunca senti desejo por ninguém, nem por mulher ou homem, então até hoje minha sexualidade é uma incógnita. Eu percebi que era hora de dar um passo à frente e tentar uma coisa que talvez pudesse destruir a minha amizade com were ou levá-la a um outro nível.

Quando sai do banheiro, were ainda estava dormindo.

- Rah. Cachorro preguiçoso.

Were tem um sono muito pesado, as vezes eu tento acordar ele e não consigo se não fizer um barulho muito alto ou aquela brincadeira mais cedo. Posso tirar vantagem desse sono pesado dele, mas o que eu faria a seguinte não teria mais volta.

Comecei a olhar para o corpo musculoso dele, were tinha um corpo de dar inveja até nos atletas humanos. Sentei perto dele e passei a mão no peitoral dele, era quente e peludo. Der repente, percebi que a cueca de were estava ficando úmida, meu coração começou a bater forte nessa parte, pois eu não sabia o que estava fazendo e queria parar com aquilo, mas minha curiosidade estava falando mais alto. Devagar, eu puxei a cueca de were para baixo. Quando abaixei bem a cueca dele, deixei o pênis dele bem exposto. Era incrível aquilo que eu estava vendo, o pênis de were era grande e igualzinho ao de um Canis Lupus.

Comecei a massagear os bagos de were, eram grandes e muito bons de se passar a mão. Were chegou a dar um leve gemido, mas graças a deus ele não abriu os olhos. Depois toquei naquele pênis vermelho, grande e suculento, eu estava gostando de fazer aquilo e queria ir mais adiante. Eu comecei a massagear com minhas mãos o pênis de were, queria saber como era um orgasmo de um Digimon lobo. Fui esfregando devagar, were começou a gemer e se mexer um pouco mais, continuei fazendo devagar. Começou a sair um liquido transparente do pênis dele, acho que o nome disso é pré-cum, se isso estava acontecendo, era porque were estava gostando. Comecei a acelerar um pouco o ritmo da massagem, o pênis de were começou a ficar mais vermelho e suado, comecei a sentir algo saindo de dentro, sem mais nem menos, were expeliu um liquido branco que sujou ele e a mim por inteiro, até parte do sofá.

Quando isso aconteceu, were me pegou e me jogou com força no chão me encarando com uma cara muito raivosa.

  • SEU FILHO DA PUTA! O QUE PENSA QUE ESTAVA FAZENDO COMIGO?

  • Were... eu descobri tudo.

  • DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO SEU MOLEQUE?

  • Pare de fingir were, eu cansei dessas mentiras entre nós. Eu abri o computador e descobri a verdade.

  • NÃO! Mas... porque você fez isso?

  • Eu não sei. Eu apenas... fiz.

  • Cara, você tem ideia do que acabou de fazer aqui? Faz ideia da gravidade do que fez?

  • Eu sei... me desculpe were. Eu... apenas... queria que você fosse sincero comigo.

A partir daquele momento, comecei a chorar sem parar, pois, sabia que nunca mais were falaria comigo ou até pior, ele iria embora para sempre da minha vida. Were me abraçou e se sentou comigo no sofá. Depois que ele me acalmou, ele começou a me contar porque ele escondia isso de mim, pois ele tinha vergonha dos sentimentos dele e temia que isso afetasse a nossa relação. Ele também me explicou porque nas noites de lua cheia, ele sempre dava uma desculpa para sumir sem mais nem menos.

  • Nas noites de lua cheia, eu... entro numa coisa que vocês humanos chamam de cio. Esses... desejos ocultos até agora, ficam muito aflorados nesses dias e eu preciso sair para procurar alguém para... acasalar. Mas como só tem eu e você, eu preferia sair de circulação para não deixar você descobrir uma coisa dessas. Eu tenho muita vergonha disso, não gosto de parecer um... estuprador, um tarado perto do meu melhor amigo.

  • Were, você não precisa ter vergonha disso, se isso é uma coisa normal entre os digimons, porque você vai ter vergonha?

  • Eu... não sabia o que você pensaria disso se descobrisse. Acabou que fui descuidado e deixei a merda do computador aberto e... você descobriu o meu maior segredo.

  • Mas were... você chegou a matar ou... estuprar alguém?

  • O que? Não! Nunca! Eu jamais faria mal a um ser humano. Eu simplesmente, vou para uma floresta remota e... fico me masturbando até o desejo ir embora.

  • Isso explica porque no dia seguinte você voltava todo sujo e fedido de água e terra.

  • Bom... agora que você sabe, como fica a nossa relação agora?

  • Eu diria... que muito melhor.

  • Como?

Were não estava entendendo que a partir do momento que ele se abriu comigo, ele me fez abrir meus segredos também.

  • Were, tem algo que quero te contar.

  • O que é?

  • Durante muito tempo, eu nunca tive sentimentos por ninguém da mesma forma que tenho por você. Eu respeito muito você e... acho que amo você também, só não sabia disso até... fazer essa pouca vergonha.

  • Você não sabe o que está falando, como você pode me amar desse jeito?

  • É fácil falar agora não é were? Não foi você que se fudeu a vida toda para tentar se encaixar na humanidade, EU! EU É QUE TIVE QUE ME ADAPTAR! EU É QUE TIVE QUE ENGOLIR SECO MEUS "SUPOSTOS AMIGOS" ENQUANTO ELES ME BATIAM OU DIZIAM QUE EU ERA ESTRANHO! VOCÊ NÃO TEVE QUE PASSAR POR ISSO TEVE? EU TIVE. ENTÃO... VAI SE FUDER SE VOCÊ ACHA QUE SOU UM SER HUMANO DE MERDA COMO TODOS OS OUTROS. DIFERENTE DE VOCÊ, EU TIVE CORAGEM DE FAZER O QUE O MEU CORAÇÃO MANDAVA, VOCÊ NÃO. VOCÊ PREFERIU ESCONDER, FUGIR, VIVER NA ESCURIDÃO, EU CANSEI DISSO! Eu... só quero ter uma vida normal, ter os sentimentos e prazeres que este mundo me renegou e tentar viver na "sociedade politicamente correta".

Naquele momento, o apartamento ficou em silencio e começou a cair uma chuva pesada.

  • Eu... sinto muito. Não sabia que você guardava tantos ressentimentos. Por favor, me perdoe.

Depois disso, were e eu nos abraçamos. Fizemos as pazes e estávamos de bem novamente. Mas a nossa jornada só estava começando.

  • Were, quero pedir uma coisa a você.

  • O que?

  • Isso que eu fiz em você were, eu sei que foi errado. Mas... eu queria que você acasalasse comigo.

  • O que? Você sabe o que está dizendo?

-Sim. Falo muito sério.

  • Não sei se isso é uma boa ideia, pois hoje é justamente... dia de lua cheia.

  • Perfeito! Melhor ainda, vou saber do que você é capaz nesses dias.

  • Tem certeza? Acho isso perigoso.

  • Were, eu sei que você não vai me machucar, eu confio em você.

Para reforçar o que eu estava dizendo, eu beijei were na boca.

  • Está bem. Você venceu. Como vamos fazer isso?

  • Were, eu quero que você me trate como se eu fosse sua caça, mas também como um parceiro que você escolheu para acasalar. Quero tornar essa fantasia realidade.

  • Quer que eu use um pouco de... violência?

  • Were, eu não sou masoquista. Pode ser um pouco violento, mas nada de arrancar meu sangue ou pele.

  • Rah, não sabe o que te espera rapaz.

Esperamos a noite cair um pouco, já era 21:00 e a chuva ainda estava forte. Eu disse a were que eu seria um "rapaz" fugindo de um "lobisomem" e que o resto eu improvisaria para ajudá-lo.

Eu fingi que tropecei no chão e were me segurou pela camisa me arrastando até o meu quarto.

  • Por favor, não me mate!

  • Não. Vou fazer coisa muito pior com você.

Were me jogou na cama de costas e rasgou a minha camisa, tirando ela. Depois minha calça, até sobrar só a minha cueca.

  • Tem certeza que você quer fazer isso?

  • Seja gentil na hora H, eu nunca fiz isso antes.

  • Ok. Pode deixar.

Were colocou as patas dele dentro da minha cueca e só com um simples puxão, arrancou minha cueca.

  • Nossa. Que linda bunda você tem.

  • Quer saborear ela lobão?

  • Com certeza.

Were, tirou sua cueca e ficou com o pênis dele ereto e grande atrás de mim. Ele começou encostando as garras de lobo sobre minha bunda, sentindo ela, saboreando ela. Depois ele encostou o pênis dele entre minha bunda e começou a roçar. Comecei a sentir um desejo muito grande naquele momento, eu estava amando o que estava acontecendo.

  • Were, me coloque de quatro e me segure por trás passando suas garras pelo meu peito e faça a mesma coisa agora a pouco.

Ele me colocou de quatro e também ficou colocando o pênis dele entre minha bunda roçando e me abraçando com força, sentindo aqueles pelos quentes e calor de lobo no meu corpo.

  • Estou sentindo os seus bagos, eles são tão grandes e quentes were.

  • Ainda estamos só começando, caça.

Were se inclinou para trás e começou a ajustar o pênis dele para entrar no meu ânus.

  • Vai devagar were, não se esqueça que sou um ser humano.

  • Certo. Não estrague o prazer.

Ele começou a me penetrar devagar e comecei a sentir um pouco de dor no início. Depois que ele conseguiu colocar o pênis dele dentro de mim, ele começou a tirar e colocar devagar. Comecei a gemer um pouco de dor, mas eu estava gostando do prazer.

  • Estou te machucando muito?

  • Não were. Continue assim, devagar e depois quando eu falar, mete em mim com força.

Were foi me sodomizando com calma, ele me respeitava muito a ponto de não deixar seus extintos dominarem ele. Eu ia sentindo o pênis de were ficando quente e úmido cada vez que ele tirava e coloca o pênis de lobo dele dentro de mim.

  • Eu... estou quase lá.

  • Were, antes disso, se importa de uivar como um lobo? Isso me daria muito prazer.

  • Claro. Sem problemas.

Quando comecei a sentir algo vindo do pênis de were, ele segurou minha bunda com força e soltou um uivo alto e junto uma goza grande dentro de mim.

Were estava respirando como um cachorro desidratado.

  • Were, se importa de lamber minha bunda? Para limpar o seu sêmen?

  • Você vai adorar isso.

Were começou a lamber minha bunda com aquela língua quente de lobo, pude sentir a saliva dele me limpando e me sujando.

  • Isso. Me lamba todo, me deixe todo suado com sua saliva.

Quando acabou, were se deitou na cama ao meu lado e me colocou em cima de seu corpo.

  • Se quiser, pode passar a mão no meu corpo.

  • Posso mesmo?

  • É o que eu mais quero nesse momento, sentir meu parceiro me tocando.

Eu comecei passando a mão no peitoral e na barriga de were, ela era musculosa e bonita. Enquanto isso, ele alisava minha bunda.

  • Está cansado garoto?

  • Só um pouco. Me dê um minuto assim com você antes de irmos para o próximo round.

  • Round? Para quem não tinha interesse pela humanidade, você é bem informado.

  • É importante ser informado nesse mundo were, diferente de vocês digimons, nós humanos somos muito problemáticos na hora do sexo. Podemos engravidar uma mulher, passar DSTs para outras pessoas se não usarmos camisinha e termos cuidado com quem deitamos. Você e eu podemos fazer isso sem precisar nos preocupar com nada disso.

  • Será que é por isso que você preferiu a mim do que um outro ser humano?

  • Pode ser... Mas não muda o que eu sinto por você were. Independentemente do que acontecer, eu sempre amarei e respeitarei você.

  • Essa declaração sua de amor me deu mais vontade de comer você.

  • Então o que está esperando cachorro vira-lata?

  • RRGG. Você vai pagar por ter dito isso moleque.

Were se encostou na cabeceira da cama e me segurou pela cintura me inclinando para cima.

  • Were, eu estava brincando. Vamos com cal...

  • Sem desculpas. Agora você vai ter o castigo que merece.

Were me fez sentar sobre o pênis dele com força e senti uma dor terrível.

  • AAAAIIIII! Desculpa were, me perdoa.

  • Sem volta. Agora vamos até o fim.

Were começou a meter em mim muito rápido, ele segurava minha bunda com força que até senti minha pele aranhar um pouco. Ele foi me levantando e me jogando para baixo com força. Eu pedia para ele parar, mas ele continuou. No lugar do medo, coloquei prazer e entrei no clima dele.

  • Seu lobo... nojento! RRRGGG. Você é tão... ruim em acasalar com... sua espécie que prefere... fuder sua pressa?

  • Garoto, está me deixando irritado.

  • Você não é de nada! É um... fracote!

  • RRRRRGGGGGG!

Were começou a meter mais e mais rápido em mim e mais eu sentia o calor daquele pênis suculento e gostoso de lobo que ele tinha.

  • Quando acabar... vou colocar você... numa coleira!

  • Isso é o que vamos ver.

Senti uma coisa quente entrando dentro de mim, era mais forte do que a primeira. E were uivou com uma força que acho que toda a cidade ouviu. Quando acabou, were lambeu meu rosto suado e começou a me beijar. Deitamos na cama e começamos a nos beijar e nos abraçar até os nossos corpos não aguentarem mais.

Era meia noite e estávamos deitados na cama como um lindo casal que acabou de se declarar um para o outro.

  • Cara, desculpe se eu te machuquei naquela hora.

  • Were, eu amei o que você fez. Não me machucou de jeito nenhum. Eu queria aquilo.

  • Nossa, para um ser humano, você soube sobreviver bem na cama. Mais do que nas ruas.

  • Outro talento que acabei de descobrir.

  • HÁ! HÁ! HÁ! Você é mesmo imprevisível.

Ficamos um tempo conversando na cama e depois dei uma ideia para were.

  • Were, vamos fazer uma coisa que nunca fizemos antes?

  • Se fala de sexo, já fizemos isso.

  • Não. Nós nunca tomamos banho juntos.

  • Isso... é um convite?

Dei um leve sorriso para ele.

  • Sim. Quero dar um banho nesse lobo que transformou a minha vida. Quero deixa-lo limpo e cheiroso.

  • Quero fazer o mesmo com você.

Nos levantamos e entramos juntos no chuveiro. O problema é que o box do chuveiro era um pouco apertado para nós dois, mas isso só apimentou ainda mais as coisas entre nós.

Comecei passando shampoo numa esponja e esfregando o corpo de were. Depois veio a minha parte favorita, comecei a passar a esponja no pênis dele e nas bolas.

  • To adorando esse banho que você está dando em mim.

  • Eu também.

Enquanto eu passava água no pênis de were, eu gostava de balançar e segurar as bolas dele.

  • Estou vendo que você gostou das minhas bolas.

  • Elas são únicas. Nunca vi nada assim na minha vida.

Pedi para que were se virasse de costas para lavar as mesmas. Comecei esfregando as costas e depois... aquela linda bunda de lobo que não reparei antes. E também reparei na linda cauda que were tinha. Comecei a esfregar a bunda de were e fiz uma coisa como retaliação por ter quase quebrado meu ânus na cama. Dei um tapa bem forte no meio das nádegas dele que were soltou um gemido igual a de um cachorro apanhando de seu dono.

  • Tá maluco garoto? Porque fez isso?

  • Pagamento de dívida.

  • É? Então agora vai ser assim? Beleza.

Were ficou quieto depois disso. E eu comecei a lavar a cauda dele que era cumprida e meio grossa.

  • Ae garoto, quer fazer uma coisa legal?

  • O que seria?

  • Quer puxar o meu rabo com força?

  • Isso não vai te machucar não?

  • Não sei. Mas eu sempre quis que meu domador segurasse meu rabo com força e puxasse ele como símbolo de autoridade e força.

  • Você não vai me matar se eu fizer isso vai?

  • Ah, tá com medinho? Seu covar...

Segurei a cauda de were com força e puxei. Ele gemeu um pouco de dor.

  • Essa doeu.

Tirei vantagem disso para mostrar que eu era o dominante ali na hora. Puxei de novo a cauda dele.

  • Diga! Quem é o alpha aqui?

  • É você! Por favor, pare de puxar minha cauda! Tá me machucando!

  • É pra doer mesmo. Já sabe o que acontece quando o cachorro desobedece seu dono.

Falei aquilo rindo, pois era muito hilário aquilo tudo. Eu não falava sério e nem ele, nenhum de nós queria mandar um no outro, só queríamos... realizar nossas fantasias e desejos reprimidos.

Quando chegou a vez de were me lavar, ele também entrou no clima. Começou lavando meu cabelo, depois passando a esponja nas minhas costas e na minha bunda. Estranhei were não ter feito nada ali, pois era a chance de ele retribuir o tapa que dei a ele. Depois, ele me abraçou por trás e começou a palpar meu pênis.

  • Olha só o que temos aqui. Hhhhmmmm.

  • O que você está tramando were? Conheço esse seu jeito.

  • Vocês humanos tem bagos e pintos muito pequenos.

Percebi que ele estava tentando me irritar com aquela velha tática de "o maior pênis é o dominante".

  • É mesmo? Em compensação, nós humanos não entramos no cio que nem certos cachorros vira-latas.

  • Só estou brincando.

  • Eu sei. Mas para alguns homens, dizer isso é a mesma coisa que castrar.

  • Porra, agora você me fez perder a ereção com esse papo de castração.

  • Bem feito. Descobri outro ponto fraco seu.

Quando acabamos de tomar banho, pegamos as toalhas e nos secamos. Mas ainda estávamos nus. Precisávamos pegar nossas roupas no quarto.

  • Vai pegar sua cueca were e eu vou pegar a minha.

  • Certo.

No momento que me inclinei para abrir a gaveta, were me pegou e me colocou de bruços no seu colo.

  • O que está fazendo were?

  • Pagamento de dívida.

Were amordaçou minha boca com um pano e começou a me dar uma série de palmadas na minha bunda.

  • Isso é o que acontece quando os domadores maltratam seus digimons.

A pata de were era pesada e a cada pancada que ele me dava, mais dor eu sentia. Depois de... sei lá quase 50 palmadas ele me levantou e tirou a mordaça da minha boca.

  • Gostou da surpresa?

  • Amei.

Me joguei nos braços de were e caímos na cama nos beijando de novo. A noite de amor parecia que não teria fim.

Na manhã seguinte, a chuva tinha parado e o céu estava nublado. Eu acordei antes de were e decidi fazer um café da manhã para nós dois.

Levei duas bandejas para o quarto.

Quando were sentiu o cheiro da comida, ele abriu os olhos na hora.

  • Esse cheiro, é minha comida preferida?

  • Sim. Fiz para nós dois.

Entreguei a bandeja para were e comemos juntos na cama. Conversamos um pouco sobre o que faríamos durante o dia. A noite de amor foi muito bonita, mas era um novo dia e o mal não tem hora para acontecer. Liguei no noticiário e começamos a ver o verdadeiro mundo dos humanos.

  • Cara, já pensou em desmantelar uma quadrilha do tráfico inteira? Eu posso acabar com eles rapidamente.

  • Were, entenda uma coisa. Nós não somos iguais a eles. "Eles" matam como forma de justiça, nós não. A polícia pode cuidar deles porque grupos grandes são fáceis de serem "desmantelados", mesmo assim, a polícia não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, eu quero que continuemos a agir pelas sombras e sempre sem chamar a atenção das autoridades ou da mídia.

  • Mas isso é inevitável, se continuarmos assim, um dia vão descobrir o que fazemos e podem vir atrás de nós.

  • Eu sei were. Eu penso nisso todo o santo dia. Se lembra daquela garotinha de 8 anos que você salvou antes que um ônibus desgovernado atropelasse ela?

  • Lembro.

  • Se não fosse eu e você, hoje ela não teria uma vida para aproveitar. Enquanto eu ver pessoas sorrindo por perceberem que receberam uma segunda chance de viver suas vidas, isso será o suficiente para mim, será a nossa recompensa, o nosso legado, mesmo que minha família não saiba e nem ninguém.

  • Você é uma pessoa boa. Eu admiro isso em você. Por isso escolhi você como meu digiescolhido ou domador, seja como for. Eu quero ficar ao seu lado até os nossos últimos suspiros de vida.

  • Were, muito obrigado por se abrir comigo. Não sabe como isso mudou minha vida e a sua. Foi o maior sentido que você poderia dar para minha vida.

Alguns segundos se passaram e were ouviu alguma coisa.

  • Were, o que foi?

  • Estou ouvindo uma briga. Acho que é outro cara querendo matar a esposa.

  • O que está esperando lobo? Vá salvar aquela inocente!

  • Certo!

  • ESPERE!

  • O-o que foi?

  • Não está esquecendo de alguma coisa were?

Were saiu da cama sem colocar sua cueca e calças.

  • AH! Que merda! Só um segundo.

Were vestiu suas duas peças de roupa rapidamente usando a hipervelocidade.

  • Vai rápido were! Eu encontro com você do outro lado da rua.

  • Certo.

Were foi salvar outra vítima de violência doméstica e eu fui fazer a minha parte do trabalho. Só sei que essa experiência, ficará marcada em nossas vidas para sempre, pois isso nos uniu ainda mais e nos deu mais motivação para seguir com nossas vidas "quase" normais.

FIM